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Economia

Sorteio especial de R$ 1 milhão em dezembro do Nota Paraná terá o maior número de participantes da história

Ao todo, serão 15.103 prêmios sorteados, com o valor de R$ 1 milhão sendo entregue ao grande vencedor.

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prêmios de R$ 10 mil do Nota Paraná

O sorteio especial de R$ 1 milhão do Nota Paraná neste mês de dezembro terá o maior número de participantes da história do programa, que começou em agosto de 2015. Serão 3.193.583 consumidores na disputa. Eles pediram o CPF na nota fiscal e vão concorrer ao prêmio máximo entregue pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) no próximo dia 9.

Além disso, o último sorteio de 2024 também terá o maior número de bilhetes do ano. São 30.660.300 números da sorte registrados pelo programa a partir das compras feitas em agosto. Na média, cada consumidor vai concorrer com 9,6 bilhetes.

Para a coordenadora do programa, Marta Gambini, o número recorde de participantes é motivo de comemoração. “É muito simbólico que esse número aconteça no sorteio especial de R$ 1 milhão às vésperas do aniversário de 10 anos do Nota Paraná”, diz. “É a prova de que o CPF na nota já faz parte da rotina do paranaense e que nosso projeto de consciência fiscal deu muito certo”.

Ao todo, serão 15.103 prêmios sorteados, com o valor de R$ 1 milhão sendo entregue ao grande vencedor. Também serão distribuídos R$ 100 mil e R$ 50 mil para o segundo e terceiro ganhador, respectivamente. Além disso, serão mais 100 prêmios de R$ 1.000 e outros 15 mil de R$ 50.

Essa distribuição acontece apenas quatro vezes ao ano, segundo a nova regulamentação do Nota Paraná. Assim, o sorteio de R$ 1 milhão fica restrito aos meses de fevereiro, maio, agosto e dezembro. No restante do ano, os sorteios convencionais se limitam ao prêmio máximo de R$ 100 mil — mas distribuindo os valores para um número maior de sorteados, com 35.102 prêmios. 

ENTIDADES SOCIAIS – Além do tão desejado prêmio de R$ 1 milhão, o Nota Paraná também vai sortear mais de 20 mil prêmios para entidades sociais no próximo dia 9 de dezembro. Ao todo, serão R$ 2,2 milhões que serão distribuídos a 1.472 organizações participantes.

De acordo com dados do programa, serão 7.854.462 bilhetes para essas entidades. Esse é o segundo maior número de 2024, atrás apenas de abril, quando as organizações concorreram com mais de 8,1 milhões de bilhetes.

COMO PARTICIPAR – Ao fazer compras em estabelecimentos comerciais do Estado, os consumidores cadastrados devem solicitar a inclusão do CPF na nota fiscal. Isso permite acumular créditos de ICMS, que podem ser transferidos para a conta bancária do participante ou usados para abater valores do IPVA. As notas fiscais com CPF também geram bilhetes para os sorteios mensais. A adesão pode ser feita pelo site ou pelo aplicativo, disponível para Android e iOS.

O sorteio especial de R$ 1 milhão do Nota Paraná neste mês de dezembro terá o maior número de participantes da história do programa, que começou em agosto de 2015. Serão 3.193.583 consumidores na disputa. Eles pediram o CPF na nota fiscal e vão concorrer ao prêmio máximo entregue pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) no próximo dia 9.

Além disso, o último sorteio de 2024 também terá o maior número de bilhetes do ano. São 30.660.300 números da sorte registrados pelo programa a partir das compras feitas em agosto. Na média, cada consumidor vai concorrer com 9,6 bilhetes.

Para a coordenadora do programa, Marta Gambini, o número recorde de participantes é motivo de comemoração. “É muito simbólico que esse número aconteça no sorteio especial de R$ 1 milhão às vésperas do aniversário de 10 anos do Nota Paraná”, diz. “É a prova de que o CPF na nota já faz parte da rotina do paranaense e que nosso projeto de consciência fiscal deu muito certo”.

Ao todo, serão 15.103 prêmios sorteados, com o valor de R$ 1 milhão sendo entregue ao grande vencedor. Também serão distribuídos R$ 100 mil e R$ 50 mil para o segundo e terceiro ganhador, respectivamente. Além disso, serão mais 100 prêmios de R$ 1.000 e outros 15 mil de R$ 50.

Essa distribuição acontece apenas quatro vezes ao ano, segundo a nova regulamentação do Nota Paraná. Assim, o sorteio de R$ 1 milhão fica restrito aos meses de fevereiro, maio, agosto e dezembro. No restante do ano, os sorteios convencionais se limitam ao prêmio máximo de R$ 100 mil — mas distribuindo os valores para um número maior de sorteados, com 35.102 prêmios. 

ENTIDADES SOCIAIS – Além do tão desejado prêmio de R$ 1 milhão, o Nota Paraná também vai sortear mais de 20 mil prêmios para entidades sociais no próximo dia 9 de dezembro. Ao todo, serão R$ 2,2 milhões que serão distribuídos a 1.472 organizações participantes.

De acordo com dados do programa, serão 7.854.462 bilhetes para essas entidades. Esse é o segundo maior número de 2024, atrás apenas de abril, quando as organizações concorreram com mais de 8,1 milhões de bilhetes.

COMO PARTICIPAR – Ao fazer compras em estabelecimentos comerciais do Estado, os consumidores cadastrados devem solicitar a inclusão do CPF na nota fiscal. Isso permite acumular créditos de ICMS, que podem ser transferidos para a conta bancária do participante ou usados para abater valores do IPVA. As notas fiscais com CPF também geram bilhetes para os sorteios mensais. A adesão pode ser feita pelo site ou pelo aplicativo, disponível para Android e iOS.

Economia

Estado do Paraná transferiu R$ 13,4 bilhões aos municípios em 2024, maior valor em 26 anos

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Catedral de Maringá

2024 ainda não acabou, mas já é o ano em que o Paraná mais repassou recursos para os seus 399 municípios em mais de duas décadas. Até o dia 16 de dezembro, foram R$ 13.441.405.808,83 transferidos, valor 8,3% maior do que todo o ano de 2023 (R$ 12.411.015.496,06), segundo dados do Portal da Transparência. Essa é a maior cifra de toda a série histórica, registrada desde 1999.

Embora ainda faltem alguns dias para o ano acabar, o valor já supera as transferências realizadas ao longo de todos os últimos 26 anos, inclusive em termos reais. Isso significa que, mesmo considerando a inflação de todo esse tempo, os repasses em 2024 continuam sendo os maiores até aqui.

Em 1999, o primeiro ano mantido nos registros do Portal da Transparência, o Paraná transferiu R$ 894,3 milhões para os municípios. Considerando a inflação dessas duas décadas e meia, isso equivaleria a cerca de R$ 3,98 bilhões — o que significa um aumento real de 237% durante todo esse tempo.

Trazendo para uma realidade mais próxima, os repasses feitos em 2018 somaram R$ 7,85 bilhões. Isso representa um aumento real de 24% nas transferências feitas às cidades paranaenses ao longo desses seis anos.

De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, esse aumento significativo é reflexo da boa gestão pública e da otimização da arrecadação. “O repasse desses valores é um compromisso constitucional, mas é responsabilidade do Governo do Estado adotar boas políticas que nos permitam encaminhar recursos que ajudem a promover o desenvolvimento a todas as regiões do Paraná”, diz.

Essas transferências são direcionadas para serviços públicos essenciais, como saúde, educação, segurança pública, transporte e infraestrutura, beneficiando diretamente a população.

Os recursos correspondem à parcela da arrecadação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), do Fundo de Exportação e dos royalties do petróleo, que são arrecadados pelo Estado. A divisão entre os municípios é feita de acordo com o Índice de Participação dos Municípios (IPM), e seguem as regras estabelecidas pela Constituição Federal.

IMPOSTOS – Dos R$ 13,4 bilhões recordes repassados pelo Paraná até aqui em 2024, mais de R$ 9,9 bilhões foram referentes ao ICMS. O valor depositado aos municípios corresponde a 25% do arrecadado pelo Estado com esse tributo, descontados os 20% direcionados ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

A transferência relativa ao IPVA, cuja arrecadação tem 50% de destinação municipal, foi de R$ 3,38 bilhões. O Fundo de Exportação somou R$ 146,7 milhões aos cofres municipais, enquanto os royalties de petróleo foram de R$ 8 milhões até 16 de dezembro de 2024.

Confira os valores transferidos de 2018 a 2024:

2018 – R$ 7.849.832.453,20

2019 – R$ 8.123.142.902,53

2020 – R$ 8.229.581.237,29

2021 – R$ 9.856.803.233,88

2022 – R$ 11.015.740.231,26

2023 – R$ 12.411.015.496,06

2024 – R$ 13.441.405.808,83 (até 16/12/2024)

Veja as 20 cidades que receberam mais repasses neste ano:

Curitiba (R$ 1,6 bilhão)

Araucária (R$ 717,4 milhões)

São José dos Pinhais (R$ 462,9 milhões)

Londrina (R$ 430,6 milhões)

Maringá (R$ 399,3 milhões)

Ponta Grossa (R$ 342,7 milhões)

Cascavel (R$ 341,5 milhões)

Foz do Iguaçu (R$ 263,4 milhões)

Toledo (R$ 224,5 milhões)

Guarapuava (R$ 198,6 milhões)

Paranaguá (R$ 143 milhões)

Castro (R$ 140,9 milhões)

Colombo (R$ 138,1 milhões)

Pinhais (R$ 126,7 milhões)

Campo Largo (R$ 122,2 milhões)

Arapongas (R$ 113,8 milhões)

Ortigueira (R$ 104,6 milhões)

Cambé (R$ 101,1 milhões)

Apucarana (R$ 98,9 milhões)

Pato Branco (R$ 97 milhões).

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Banco Central

Economia: Banco Central leiloará US$ 3 bilhões na 2ªfeira para segurar o dólar

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Dólar

Pela terceira vez consecutiva, o Banco Central (BC) irá intervir no câmbio para segurar a alta do dólar. A autoridade monetária leiloará, em Brasília, nesta segunda-feira (15) até US$ 3 bilhões das reservas internacionais com compromisso de recompra, quando o dinheiro é comprado de volta às reservas meses mais tarde.

Segundo comunicado emitido pelo BC na noite de sexta-feira (13), a autoridade monetária fará um leilão de até US$ 3 bilhões durante a manhã. A operação de recompra, em que o dinheiro será reincorporado às reservas internacionais, ocorrerá em 6 de março de 2025.

Na quinta-feira (12), o BC vendeu US$ 4 bilhões das reservas internacionais. Na ocasião, o leilão também ocorreu na modalidade de leilões de linha, como se chamam as vendas com compromisso de recompra.

Segurando a cotação

Na sexta-feira, o BC vendeu mais US$ 845 milhões para segurar a cotação da moeda norte-americana. O leilão ocorreu na modalidade à vista, em que o BC se desfez de parte das reservas internacionais sem recomprar os recursos.

A intervenção na sexta-feira ocorreu durante a tarde, quando a moeda norte-americana chegou a R$ 6,07. A cotação desacelerou e fechou a R$ 6,03. Mesmo assim, a moeda encerrou o dia com alta de 0,43%, permanecendo acima de R$ 6.

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Economia

Banco Central aprova pagamento de boletos por Pix

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Cálculo financeiro

Os boletos de pagamento poderão ser pagos não apenas por código de barra, mas por meio de outros instrumentos, como o Pix. O Banco Central (BC) aprovou nesta quinta-feira (12) resolução que moderniza o tradicional boleto.

Embora a resolução só entre em vigor em 3 de fevereiro, os boletos poderão conter, desde já, um código QR específico para o pagamento. O recurso, informou o BC, será oferecido de forma experimental até que a regulamentação sobre o assunto seja aprofundada em 2025.

Com o código QR, basta o usuário apontar o celular e concluir a transação. A grande vantagem de pagamento via Pix é que a operação é compensada instantaneamente, sem a necessidade de esperar vários dias, como ocorre com parte dos boletos bancários atuais.

O BC também criou a modalidade de boleto de cobrança dinâmico (ou boleto dinâmico). Segundo o órgão, a ferramenta trará mais segurança nos pagamentos de dívidas em cobrança representadas por certos tipos de títulos, como a duplicata escritural prevista na Lei 13.775, de 20 de dezembro de 2018.

Como esses títulos podem ser negociados, o BC considera fundamental garantir a segurança, tanto para o pagador quanto para o credor, de que os pagamentos serão destinados ao legitimo detentor de direitos. Para assegurar a destinação correta dos pagamentos automáticos, o boleto dinâmico será vinculado ao título, emitido digitalmente em sistemas autorizados pelo BC.

Segundo o BC, a criação do boleto dinâmico representa enorme avanço para modernizar o sistema financeiro e dar mais segurança na negociação de importantes tipos de títulos essenciais ao fomento de empresas, especialmente as de pequeno e médio porte.

“Em relação às duplicatas escriturais, a segurança se estende tanto ao sacado, devedor da dívida, que, se utilizando do mesmo boleto que lhe foi apresentado por meio físico ou eletrônico, conseguirá cumprir de forma automática a sua obrigação de realizar o pagamento ao legítimo credor da duplicata, quanto ao financiador que adquiriu o título, que não precisará realizar trocas de instrumentos de pagamento para garantir o recebimento dos recursos adquiridos”, explicou o órgão em nota.

Como os sistemas de escrituração ou de registro que darão suporte digital a esses títulos ou ativos ainda estão em implementação, o boleto dinâmico deverá ser adotado em até seis meses após a aprovação de ao menos um desses sistemas.

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