O Programa Nota Paraná, vinculado à Secretaria da Fazenda, contemplou consumidores de quatro cidades do Estado com prêmios de R$ 10 mil no sorteio desta quinta-feira (10). Os ganhadores podem verificar os bilhetes premiados através do aplicativo ou do site do Nota Paraná, e transferir o valor para a conta cadastrada no programa.
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Os sorteados são de Curitiba – dos bairros Uberaba (final do CPF 099-34); Bacacheri (109-06); Tatuquara (119-01); Boa Vista (399-36); Xaxim (539-75); Alto Boqueirão (109-51) e da Rua Padre Germano Mayer, onde o bairro não está identificado no cadastro – (881-53); de São Miguel do Iguaçu, bairro Centro (final do CPF 339-87); Guarapuava, bairro Batel (529-72); e Londrina, Conjunto Cafezal II (569-04).
Além dos prêmios de R$ 10 mil, o último sorteio do Nota Paraná contemplou um morador de Cambé, no Norte do Paraná, com o prêmio máximo de R$ 1 milhão. O segundo e o terceiro prêmios, nos valores de R$ 100 mil e R$ 50 mil, foram para consumidores de Paranaguá, no Litoral, e Mallet, no Centro-Sul do Estado.
Outras 15 mil pessoas receberam do Nota Paraná prêmios de R$ 50, além de 8 mil prêmios de R$ 100 que foram distribuídos por meio do Paraná Pay. Os valores podem ser utilizados por meio da carteira digital do banco Senff, em estabelecimentos dos setores de turismo, venda de gás de cozinha e combustíveis. Outra opção é transferir para a conta bancária cadastrada no Nota Paraná.
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SORTEIOS DO NOTA PARANÁPARA ENTIDADES SOCIAIS
Houve também o sorteio para entidades sociais. O programa Nota Paraná tem cadastradas 1.712 instituições que atuam nas áreas de assistência social, educação, saúde e geração de emprego. Todas recebem ao menos R$ 100 e concorrem aos prêmios de R$ 20 mil.
Para ajudar as instituições, o cidadão pode doar as notas fiscais em que não precisa informar seu CPF. Assim, os bilhetes para concorrer aos sorteios do programa, concedidos de acordo com as compras, vão para a entidade, que terá mais chances de ser ganhar.
Entidades premiadas com R$ 20 mil em agosto:
Confederação Evangélica de Assistência Social do Paraná – Curitiba
Casa Antonio Frederico Ozanam de Paranavaí – Paranavaí
Coletivo Inclusão – Fazenda Rio Grande
Associação para o Cuidado do Fígado do Paraná – Curitiba
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Rebouças – Rebouças
Associação Beneficente de Proteção ao Idoso – Lar Nossa Senhora das Graças – Reserva
Centro de Assistência e Desenvolvimento Integral – Fazenda Rio Grande
Associação Maringaense de Apoio e Reintegração de Adolescentes – Amaras/Recanto Mundo Jovem – Maringá
Associação Missionária Voz do que Clama – Londrina
Associação São Pio de Pietrelcina – Bandeirantes
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Agro – Produtores argentinos visitam o IDR-Paraná para conhecer pesquisas de milho e feijão
Um grupo de produtores argentinos visitou a sede do IDR-Paraná, em Curitiba, nesta semana. Eles conheceram os projetos de pesquisa que são desenvolvidos pelos paranaenses com as culturas de milho e feijão, e como esse conhecimento chega aos agricultores.
A delegação que visitou o IDR-Paraná faz parte do Movimento CREA (Consórcio Regional de Experimentação Agrícola), uma organização civil formada por 232 grupos de 19 regiões da Argentina. Cada grupo é integrado por produtores agropecuários que se reúnem para compartilhar experiências e colaborar mutuamente na tomada de decisões. A delegação é da província de Tucumán, localizada no Noroeste argentino, produtora de milho, feijão, soja e cana-de-açúcar, que tem um clima semelhante ao do Paraná.
Carlos Parchen, chefe de Gabinete do IDR-Paraná, apresentou a estrutura do instituto e explicou aos produtores argentinos como a instituição trabalha e leva novas tecnologias aos agricultores do Estado. O IDR-Paraná mantém 15 Estações de Pesquisa e cinco Unidades de Pesquisa em diferentes regiões do Paraná. Elas ajudam a desenvolver e testar novas tecnologias em diversas culturas, favorecendo o setor agropecuário.
Produtores argentinos conhecem pesquisa de Soja e Milho
Ivan Bordin, coordenador do programa de Pesquisa de Soja e Milho, respondeu aos questionamentos sobre a produção de milho. O Paraná detém 14,7% da produção nacional, com 2,8 milhões de hectares cultivados e uma produção de 15,5 milhões de toneladas. Chamou a atenção dos visitantes a estratégia para fazer frente ao complexo de enfezamento do milho, principal ameaça às lavouras. Bordin explicou como funciona a rede de pesquisa formada pelo IDR-Paraná, em parceria com universidades, cooperativas e Embrapa, que coordena o enfrentamento da doença.
Ele também apresentou as cultivares de milho desenvolvidas pelo Instituto e que oferecem algumas vantagens, como a resistência a determinadas doenças e alta produtividade.
Os pesquisadores também apresentaram o cenário do feijão. O Paraná é o maior produtor nacional, respondendo por 23% da produção. O pesquisador Eloyr Myszka explicou o trabalho para aumentar os índices de produtividade das lavouras e destacou que o feijão é, em sua maioria, cultivado por pequenos produtores que ainda têm pouco acesso a tecnologia. O instituto possui 41 cultivares de feijão, que chegam aos produtores graças a parcerias com empresas privadas. Além disso, os extensionistas também levam às propriedades novas práticas de manejo das lavouras.