“Expectativa é muito boa. Foi uma campanha propositiva. Só tenho gratidão”, afirma Maria Victória (PP)

Repórter Jota Silva
Maria Victoria (PP) e família

A candidata a prefeita de Curitiba, Maria Victoria (PP), votou no fim da manhã deste domingo (6) acompanhada da família. Maria Victoria destacou a campanha limpa e propositiva e agradeceu a oportunidade de apresentar e debater as soluções para uma Curitiba melhor para todos.

“A expectativa é muito boa. Fizemos uma campanha de alto nível, respeitosa, humana, colocando uma visão diferente para Curitiba. Continuar tudo de bom que a atual gestão vem fazendo, mas também de trazer um novo olhar, carinhoso, de mãe, mulher, de cuidar da cidade, mas principalmente das pessoas. A gente espera ter conseguido comunicar nossas intenções para Curitiba”, disse.

A candidata votou acompanhada do marido Diego Campos, das três filhas, do candidato a vice Walter Petruzziello e da mãe, a ex-governadora Cida Borghetti.

“A expectativa é de estar no 2º turno. Eu só tenho gratidão a todos que nos receberam super bem, nas empresas, nas ruas, nos comércios e eu só tenho que agradecer a todos. A eleição está realmente aberta, mais de 40% dos curitibanos estavam indecisos, temos que aguardar abrir a urna para saber. Coração ansioso para saber o resultado e pronto para continuar porque a política é o único caminho de transformação social.” ressaltou.

PROPOSTAS – Maria Victoria citou ainda as propostas para facilitar a vida das pessoas e que foram aproveitadas por outros candidatos. Entre elas os radares educativos, o fim da fila de consultas especializadas e a solução para a falta de vaga em creches.

“Uma campanha respeitosa, uma campanha humana, colocando uma visão diferente para a cidade de Curitiba. A gente se dedicou bastante a desenvolver um plano de governo muito responsável, pé no chão, que dá para fazer em Curitiba. A gente fica grato que muitos candidatos colocaram também as nossas propostas em seus planos de governo não só em Curitiba, mas pelo Brasil”, pontuou.

A candidata afirmou ainda que vai acompanhar a apuração em casa ao lado dos familiares.

BIO – Maria Victoria está no terceiro mandato de deputada estadual. Tem 10 anos de vida pública e mais de 100 leis aprovadas e sancionadas. Foi eleita em 2023 para a segunda-secretaria da Assembleia Legislativa. É a presidente estadual e municipal do Progressistas.

Maria Victoria é empresária, formada em administração hoteleira na Suíça, fez estágio por seis meses na China e participou de missões humanitárias na África.

É pós-graduada em Gestão Pública e cursou MBA em Relações Governamentais na Fundação Getúlio Vargas (FGV). Estudou sobre primeira infância na Universidade de Harvard (EUA).

Com leis e iniciativas nas áreas da Educação, Saúde, Doenças Raras e Proteção da Mulher, Maria Victoria tem uma atuação voltada a quem mais precisa. Também defende investimentos em Inovação e Energias Renováveis para gerar novos empregos e oportunidades.

Maria Victoria tem 32 anos, é casada com o advogado Diego Campos e tem três curitibinhas: Maria Antonia, Maria Valentina e Maria Stefania.

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Jornalista | Registro Profissional: Nº 0012600/PR
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O repórter Carlos Jota Silva possui uma trajetória diversificada na comunicação. Ele atuou como locutor em duas emissoras de rádio e foi diretor de comunicação na Associação do Jardim Alvorada, em Maringá, durante dois anos. Também atuou como assessor de imprensa parlamentar no gabinete do ex-vereador Doutor Jamal Fares. Jota é graduado em gerenciamento pelo Sebrae e foi representante comercial autorizado da SKY Brasil. Atualmente, ele se destaca como editor de áudio e vídeo, além de ser diretor geral e programador do site Saiba Já News, onde escreve artigos noticiosos. Nos anos 90, ainda na juventude, trabalhou como técnico eletrônico, uma profissão que herdou de seu pai. No início dos anos 2000, foi contratado como técnico autorizado para marcas como Sharp do Japão, Britânia, Gradiente, Philco e CCE. Sua paixão pela comunicação foi inspirada por seu pai, que nos anos 70 se dedicou à divulgação de anúncios e informações públicas e políticas em Santa Fé/PR e Alto Paraná/PR, utilizando autofalantes na praça, uma prática bastante comum na época.