Estados Unidos
Governador destaca potencialidades do Paraná para atrair investidores no Lide Brazil Investment Forum em Nova York
O governador Carlos Massa Ratinho Junior apresentou nesta terça-feira (9) um panorama econômico do Paraná, com liderança regional na geração de empregos e crescimento no agronegócio, na indústria e nas exportações, durante o Lide Brazil Investment Forum, evento que reúne empresários e autoridades nacionais e foi realizado em Nova York, nos Estados Unidos.
Quarta maior economia do Brasil, o Paraná também alcançou recentemente a maior participação do PIB nacional da história e por dois anos consecutivos foi considerado o Estado mais sustentável do Brasil, de acordo com o Ranking de Competitividade dos Estados. Também recebeu o reconhecimento internacional da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) como exemplo de sustentabilidade.
O Estado é o principal produtor nacional de frangos e o segundo maior de suínos e de soja. Na educação, em apenas quatro anos, o Paraná saltou do 7º para o 1º lugar do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica do ensino médio entre as redes estaduais de ensino de todo o País.
“Com muito planejamento conseguimos fazer o Paraná dar um salto. Somos a quarta economia do País, o Estado mais sustentável e a maior potência de educação pública, com tecnologia, novas metodologias e programas de intercâmbio. Temos educação financeira, ensinamos associativismo, empreendedorismo, cooperativismo e robótica nas escolas para criar uma geração de empreendedores que vai dar sequência a essas conquistas”, disse o governador.
Ratinho Junior também explicou os planos robustos de investimentos para os próximos anos, como o maior pacote de concessões rodoviárias e o projeto da Nova Ferroeste, para atingir a meta de transformar o Paraná no maior centro logístico da América do Sul. “Temos grandes oportunidades no agronegócio e nas concessões rodoviárias, importantes para o desenvolvimento do Brasil. Estamos preparando o Paraná para ser o hub do Cone Sul e para exportar esse conceito de sustentabilidade e vocação para vender alimentos com responsabilidade”, destacou.
O governador lembrou ainda da atuação importante do Governo do Estado na indução tecnológica e na produção automotiva e de celulose. “Somos o maior segundo polo automotivo do Brasil, o maior polo de celulose do País e temos centros tecnológicos dentro de universidades, unindo Estado, iniciativa privada e startups. Também oferecemos nas nossas escolas aulas de programação, já que 65% das novas profissões estão conectadas à inovação. Queremos ser o berço de mão de obra”, ressaltou.
Segundo Ratinho, todo esse cenário oferece um lugar atrativo para investidores. “Com esse planejamento, já atraímos R$ 180 bilhões em investimentos para o Estado em quatro anos, o que nos levou à menor taxa de desocupação desde 2014. Temos mais vagas do que gente para trabalhar”, disse. “O investidor quer uma boa logística e mão de obra qualificada. Estamos num ponto estratégico para atender o Brasil e a América do Sul. E somos um estado que respeita o empresário”.
SUPERMERCADO DO MUNDO – Em um dos principais pontos da exposição, Ratinho Junior destacou as potencialidades do Estado na produção de carnes. Com 2,04 bilhões de cabeças de frango abatidas em 2022, o Paraná responde por 33,5% de participação na produção nacional do segmento, bem acima do Rio Grande do Sul (13,4%) e Santa Catarina (13,1%), que ocupam a segunda e terceira posição na produção do País.
Outro importante segmento que registra evolução ano a ano no Paraná foi o de carne suína, com 735,94 mil abates a mais em 2022 (frente a 2021), totalizando 11,5 milhões no ano. Com isso, o Estado ocupa a vice-liderança nacional, com 20,4% da produção brasileira, atrás apenas de Santa Catarina (28%). O desempenho paranaense ajudou o Brasil a registrar no último ano o melhor resultado para o 4º trimestre desde o início da série histórica, cuja análise começou a ser feita em 1997.
Agora, o Estado busca novos compradores de proteína animal, inclusive no Japão e Coreia do Sul. Esse movimento é motivado pela expansão da produção e a chancela sanitária internacional conquistada em 2021: o certificado de área livre de febre aftosa sem vacinação. No ano passado, por exemplo, foi inaugurada a maior indústria de suínos da América Latina. Trata-se de uma unidade frigorífica da Frimesa em Assis Chateaubriand, na região Oeste, que recebeu um investimento de R$ 1,3 bilhão.
“Queremos ser o supermercado do mundo. O planeta precisa de alimentos e grande parte é produzida na América Latina. Temos uma oportunidade de ouro”, disse.
Assista a apresentação do governador Ratinho Junior:
CONCESSÕES – O governador também destacou o acordo construído com o governo federal para a concessão de 3,3 mil quilômetros de rodovias que cortam o Estado, no maior pacote do Brasil. São mais de R$ 55 bilhões em investimentos, quase 2 mil quilômetros de duplicações, milhares de trevos e viadutos, e, no leilão, a disputa livre pela menor tarifa, unindo transformação econômica e social.
Já a Nova Ferroeste, um corredor logístico de 1,5 mil quilômetros entre Maracaju, no Mato Grosso do Sul, e Paranaguá, com ramais até Chapecó e Foz do Iguaçu, será a principal via de exportação de grande parte do Cone Sul para os mercados do Oceano Atlântico. O projeto está em fase de licenciamento. “Já realizamos todos os estudos necessários e temos toda a segurança jurídica e ambiental para começar a tirar o processo do papel, num leilão que será feito na Bolsa de Valores e cujo vencedor vai arrematar a ferrovia, com obrigação de construção, por 99 anos”, afirmou.
Ele também falou sobre as concessões da Portos do Paraná. “Já concedemos três grandes áreas nos primeiros anos e estamos preparando quase uma dezena de outros processos. Em breve também teremos um novo Moegão, um investimento de R$ 500 milhões do Governo do Estado, e vamos dobrar nossa capacidade de descarregamento de vagões”, acrescentou.
“Estamos no centro de 70% do PIB da América do Sul, somos a ligação do Sul com Centro-Oeste brasileiro, do Sul e do Sudeste com o Paraguai e Argentina. Temos uma vocação geográfica para fazer o Paraná ser o grande hub logístico multimodal da América do Sul”, arrematou.
PARANÁ NA PAUTA – Segundo a presidente do Lide Paraná, Heloisa Garrett, a participação do Estado no evento foi fundamental para a atração de investimentos da iniciativa privada. Ela também destacou que o Paraná tem uma reputação fortalecida no mercado internacional.
“O Paraná está na pauta global nos setores de energia renovável e no agronegócio, como um celeiro de alimentos para o mundo. O Estado já é visto internacionalmente como um lugar de muitas oportunidades. É visto com bons olhos pelos investidores que o enxergam como uma referência global”, destacou. “Temos muitas oportunidades não só no agronegócio, mas em serviços, também na educação, que forma bons profissionais. Participar de um evento como esse é colocar o Paraná numa vitrine para apresentar oportunidades de investimentos”.
SOBRE O EVENTO – Fundado no Brasil, em 2003, o Lide é uma organização que reúne executivos dos mais variados setores em busca de fortalecer a livre iniciativa do desenvolvimento econômico e social. Podem ingressar nele empresas brasileiras e multinacionais com faturamento igual ou superior a R$ 200 milhões anuais, companhias que praticam a governança corporativa; além de organizações que tenham imagem pública de alta reputação no Brasil e no Exterior.
O Lide Brazil Investment Forum é realizado anualmente pela organização para discutir desafios e reformas, além de pilares para a atração de investimentos internacionais. Participaram do evento neste ano os governadores do Amazonas, Wilson Lima, do Espírito Santo, Renato Casagrande, de Minas Gerais, Romeu Zema, do Mato Grosso, Mauro Mendes, do Pará, Helder Barbalho; do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite; os prefeitos do Rio de Janeiro, Eduardo Paes; e de São Paulo, Ricardo Nunes; o ex-presidente Michel Temer; o ex-governador de São Paulo, João Doria; e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.
Saiba já:
Nova York
Trump comparece à luta pelo título do UFC em Nova York, dando uma pausa nas escolhas do gabinete
O presidente eleito Donald Trump compareceu à disputa pelo título dos pesos pesados do UFC no Madison Square Garden.
NOVA YORK — O presidente eleito Donald Trump saiu sob uma ovação de pé pouco antes do início do pay-per-view do UFC no Madison Square Garden na noite de sábado, combinando duas coisas que lhe são caras: batalhas ferozes dentro do octógono e a cidade de Nova York.
Trump estava acompanhado pelo presidente do UFC, Dana White, e os dois foram para seus assentos ao lado do octógono ao som de “American Bad Ass”, de Kid Rock.
O UFC exibiu um pacote de vídeo da jornada de Trump para recuperar a Casa Branca, chamando-o de “O grande retorno na história americana”, enquanto os fãs se levantavam e aplaudiam. Trump, vestindo um terno e gravata vermelha, ergueu o punho em direção à multidão quando o vídeo terminou.
Trump mais ovacionado do que nunca pic.twitter.com/HoHPQ7jao4
— Milton Neves (@Miltonneves) November 17, 2024
O presidente eleito também tinha seus punhos cerrados balançando para frente e para trás e dançou brevemente ao som de “YMCA” do Village People do lado de fora da gaiola. Mais tarde, ele novamente ergueu seu punho para o céu enquanto “Takin’ Care of Business” tocava.
Elon Musk, escolhido por Trump para liderar um novo Departamento de Eficiência Governamental, e o presidente da Câmara, Mike Johnson, republicano de Louisiana, se juntaram ao presidente eleito e a White no Garden, assim como Robert Kennedy Jr., a escolha de Trump para liderar o Departamento de Saúde e Serviços Humanos em sua nova administração.
Trump estava ladeado em seu assento na primeira fila por White à sua direita e Musk à sua esquerda e educadamente aplaudiu os vencedores da luta. Cercado por fotógrafos e fãs próximos, Trump se levantou para posar para fotos com White, Musk e outros associados nos intervalos entre as lutas. Trump até teve uma breve conversa com o cantor country Jelly Roll depois que os dois apertaram as mãos.
Trump e Musk, os melhores amigos hoje no UFC.
— Rafael Gloves (@rafaelgloves) November 17, 2024
Que TIMING da JANJA bicho.
HAHAHHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHHHHHAHAHAHAHAHHAHAHHHHApic.twitter.com/GRCupKzxS5
Os fãs do UFC usavam bonés vermelhos de Trump e alguns agitavam bandeiras com sua imagem durante os intervalos da ação.
Trump apertou as mãos da equipe de transmissão do UFC que incluía Joe Rogan. Rogan hospedou Trump em seu podcast por horas nos estágios finais da campanha antes de sua vitória eleitoral na semana passada. Os locutores para o público do pay-per-view declararam mais tarde: “Festival nem começa a descrever” a cena antes de proclamar mais tarde: “47’s in the building. Let’s go.”
A multidão do MSG gritou “USA! USA!” logo antes do card principal começar e depois novamente durante a ação. Após um ano de atraso, Stipe Miocic está tendo sua chance de um terceiro reinado de campeonato dos pesos pesados quando ele batalhar com o atual campeão Jon Jones no evento principal do UFC 309.
WOW. Bobby Kennedy, Tulsi Gabbard, Elon Musk, Dana White, Don Jr, and Eric Trump surround President Trump as they lead the entire MSG arena in chants of “USA! USA!” at UFC 309.
— Charlie Kirk (@charliekirk11) November 17, 2024
The Avengers have assembled. pic.twitter.com/F6dUdvqqGA
Trump é um entusiasta de longa data do UFC e frequentador frequente de grandes lutas. Ele fez da promoção de tons hipermasculinos uma assinatura de sua campanha — enquanto buscava aumentar ainda mais a lacuna entre os eleitores homens entre ele e sua oponente democrata, a vice-presidente Kamala Harris .
Trump e seus principais apoiadores adotaram termos de macho alfa e frequentemente os acentuaram com linguagem vulgar e humilhante.
🚨URGENTE – Jon Jones deu seu cinturão de campeão para Donald Trump no UFC 309! pic.twitter.com/A72pJgQdgL
— SPACE LIBERDADE (@NewsLiberdade) November 17, 2024
Durante a campanha, Trump apareceu frequentemente em podcasts, plataformas de jogos e com apoiadores importantes que descreveram um voto em Trump como uma forma de demonstrar verdadeira masculinidade. Enquanto Trump gravou um podcast com Rogan, que falou sobre hipermasculinidade, Harris não conseguiu fazer uma aparição semelhante, citando conflitos de agenda.
Um retorno ao Madison Square Garden significa revisitar o lugar onde um comediante causou alvoroço em um comício de Trump no mês passado ao comparar Porto Rico a uma “ilha flutuante de lixo”. No entanto, Trump continua a saborear visitas a Nova York, onde viveu por décadas, antes de se mudar para seu clube Mar-a-Lago em Palm Beach, Flórida.
Jon Jones just won his UFC fight and did the Trump dance. pic.twitter.com/0yXSF20pUU
— Clay Travis (@ClayTravis) November 17, 2024
O filho de Trump, Don Jr., também compareceu à luta.
Exceto por uma viagem de um dia a Washington esta semana para se encontrar por quase duas horas com o presidente Joe Biden e discursar separadamente para os republicanos da Câmara, Trump tem passado seu tempo desde sua vitória no dia da eleição em Mar-a-Lago. O clube sediou galas e eventos conservadores ao longo da semana.
Trump é próximo de White há mais de duas décadas.
White sediou uma batalha do UFC em 2001 no Trump Taj Mahal, um antigo hotel-cassino em Atlantic City, Nova Jersey, e Trump tem comparecido frequentemente às lutas do UFC desde então – inclusive durante sua campanha de 2024. Trump apareceu em lutas recentemente com comitivas famosas , incluindo White, o músico Kid Rock e o ex-apresentador do Fox News Channel Tucker Carlson.
Em 2018, durante o primeiro mandato de Trump, ele e White estrelaram um vídeo do UFC onde o então presidente era chamado de “Combatente-Chefe”.
À medida que Trump fortaleceu seu domínio sobre o Partido Republicano nacional na última década, o perfil político pessoal de White cresceu exponencialmente. White discursou nas convenções republicanas de 2016 e 2020, e quando o partido se reuniu em Milwaukee em julho passado. Ele também discursou para a multidão na festa da vitória de Trump na Flórida nas primeiras horas da manhã após o dia da eleição.
“É isso que acontece quando a máquina vem atrás de você”, White disse então. “O que você viu nos últimos anos, é isso que parece: não consegui pará-lo. Ele continua avançando. Ele não desiste.”
Jon Jones did an impression of Trump's dance and then started a "USA! USA! USA!" chant.
— George (@BehizyTweets) November 17, 2024
"I'm proud to be a great American champion. I'm proud to be a CHRISTIAN American champion."
WE ARE SO BACK! pic.twitter.com/WZeSaqcaRe
Jon Jones just won his UFC fight and did the Trump dance. pic.twitter.com/0yXSF20pUU
— Clay Travis (@ClayTravis) November 17, 2024
Dallas
Tiros atingem avião no aeroporto de Dallas
A aeronave Boeing 737-800 foi “atingida por tiros perto da cabine” por volta das 20h30 enquanto taxiava antes do voo para o Aeroporto Internacional de Indianápolis.
Uma bala atingiu a fuselagem de um avião da Southwest Airlines que se preparava para decolar do aeroporto de Dallas, forçando o cancelamento do voo da noite de sexta-feira, informou a companhia aérea.
Nenhum ferimento foi relatado e a polícia foi contatada depois que a bala atingiu o lado direito da aeronave, logo abaixo do convés de voo. A tripulação do voo 2494 estava preparando o avião para a partida do Aeroporto Dallas Love Field, disse a Southwest em um comunicado.
A aeronave Boeing 737-800 foi “atingida por tiros perto da cabine” por volta das 20h30 de ontem enquanto taxiava antes do voo para o Aeroporto Internacional de Indianápolis. O avião retornou ao portão e os passageiros saíram, disse a Administração Federal de Aviação em um comunicado.
A aeronave foi retirada de serviço, de acordo com a companhia aérea, que disse que forneceria outro voo para os passageiros.
O Aeroporto Dallas Love Field disse em uma publicação nas redes sociais que o Departamento de Polícia de Dallas respondeu e a pista 13R/31L foi fechada, mas respondeu mais tarde na sexta-feira à noite com “impacto mínimo” nas operações da instalação.
Estados Unidos
Presidente Vladimir Putin restringe exportações de urânio enriquecido da Rússia aos Estados Unidos
Segundo a Rússia, as restrições temporárias foram uma resposta à proibição de Washington sobre as importações de urânio russo, que foi assinada em lei no início deste ano, mas continha renúncias que permitiam que as remessas continuassem em caso de preocupações com o fornecimento até 2027.
A Rússia impôs restrições à exportação de urânio enriquecido para os Estados Unidos (EUA), informou o governo nesta sexta-feira (15), criando riscos de fornecimento para as usinas nucleares norte-americanas que, no ano passado, importaram daquele país mais de 25% do material usado.
Segundo a Rússia, as restrições temporárias foram uma resposta à proibição de Washington sobre as importações de urânio russo, que foi assinada em lei no início deste ano, mas continha renúncias que permitiam que as remessas continuassem em caso de preocupações com o fornecimento até 2027.
A Rússia é o sexto maior produtor de urânio do mundo e controla cerca de 44% da capacidade global de enriquecimento de urânio.
Em 2023, EUA e China lideraram a lista de importadores de urânio russo, seguidos por Coreia do Sul e França.
O presidente russo, Vladimir Putin, disse em uma reunião do governo, em 11 de setembro, que Moscou deveria considerar a limitação das exportações de urânio, titânio e níquel em retaliação às sanções ocidentais.
O decreto do governo russo nesta sexta-feira foi a primeira ação de acompanhamento da declaração de Putin em setembro.
A Rússia foi responsável por 27% do urânio enriquecido fornecido aos reatores nucleares comerciais dos EUA no ano passado.
As importações da Rússia para os EUA até julho deste ano somaram 313.050 quilos, uma queda de 30% em relação ao ano passado.
Não está claro se os EUA importaram algum urânio da Rússia depois que a proibição dos EUA entrou em vigor em agosto.
O decreto do governo russo diz que as empresas autorizadas pelo órgão de controle de exportação ainda podem exportar urânio para os Estados Unidos.
Os Estados Unidos estão investigando um aumento nas importações de urânio enriquecido da China desde o final de 2023, em meio a preocupações de que as remessas estejam ajudando Moscou a contornar a proibição dos EUA sobre as importações de combustível para usinas de energia da Rússia.
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