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Argentina

Javier Milei convoca Congresso argentino para acelerar reformas urgentes

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Presidente argentino, Javier Milei

O presidente argentino, Javier Milei, emitiu um decreto convocando sessões extraordinárias do Congresso para acelerar as reformas.

Milei, que assumiu o cargo no início de dezembro, enviou o decreto ao Legislativo no final da sexta-feira (22) para que os projetos de lei sejam discutidos de 26 de dezembro a 31 de janeiro.

O Congresso está em recesso, com as próximas sessões agendadas para março.

No início desta semana, Milei propôs mais de 300 medidas sobre a economia da Argentina, incluindo a eliminação de controles de preços e da burocracia para ajudar a promover a atividade industrial.

Economista libertário, Milei entrou para a política há cerca de quatro anos e disse que deseja reduzir drasticamente o tamanho do governo e eliminar o déficit fiscal.

A Argentina está atolada em uma crise econômica amplificada pelo governo de esquerda anterior a Milei, com inflação de três dígitos, reservas negativas, rápida desvalorização do peso e mais de 40% da população vivendo na pobreza.

Argentina

Javier Milei retira do ar sites e perfis de rádios e TV públicas da Argentina

O presidente da Argentina Javier Milei retirou do ar, nessa terça-feira (21), os sites e perfis das redes sociais de veículos públicos de comunicação do país

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Presidente da Argentina de Javier Milei

O presidente da Argentina Javier Milei retirou do ar, nessa terça-feira (21), os sites e perfis das redes sociais de veículos públicos de comunicação do país, entre eles, a Televisón Pública, a Radio Nacional da Argentina, além de diversas emissoras do interior.

Javier Milei prometeu acabar a mídia pública desde que assumiu o poder. A Agência Telám, principal veículo de comunicação público do país, está fora do ar desde o início de março.

De acordo com comunicado publicado pelas mídias nesta terça, a decisão de “pausar temporariamente” os canais digitais de comunicação da mídia pública argentina tem como objetivo reorganizar os canais para “melhorar a produção, realização e difusão dos conteúdos que geram”.

“Se unificam os critérios de difusão em redes socais e se reiniciará a comunicação digital logo após uma reorganização interna das empresas”, complementou o comunicado.

Mídia Pública

O governo argentino trava uma batalha contra a mídia pública, acusada de favorecer adversários políticos de Milei. Além disso, a agenda de privatizações também conta com a venda dessas companhias.

No Brasil, a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que controla a Agência Brasil, é a responsável por gerir os veículos públicos federais do país. Criada em 2007, a EBC atende ao Artigo 223 da Constituição Federal que determina que o serviço de radiodifusão deve observar o princípio da complementaridade entre os sistemas privado, público e estatal de comunicação.

Além da Agência Brasil, a EBC administra a TV Brasil e as rádios EBC, como a Rádio Nacional e a Rádio Nacional da Amazônia.

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Argentina

Buenos Aires receberá a final da edição 2024 da Copa Libertadores

Argentina recebe pela 1ª vez uma decisão do torneio com sede única

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Copa Libertadores da América - Taça de 2022

A cidade de Buenos Aires, na Argentina, será a sede da final da edição 2024 da Copa Libertadores da América, anunciou a AFA (Federação Argentina de Futebol), nesta terça-feira (13), por meio de suas contas em redes sociais.

“É oficial: Buenos Aires será sede da final da Copa Libertadores 2024. Que alegria os receber em nosso país Conmebol”, declarou a AFA.

Esta será a primeira oportunidade na qual a Argentina receberá uma final com sede única da principal competição de clubes da América do Sul, após as decisões realizadas em Lima (Peru), no Rio de Janeiro (Brasil), em Montevidéu (Uruguai) e em Guaiaquil (Equador).

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Argentina

Milei anuncia que Argentina não participará do Brics

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Presidente Javier Milei

O Governo da Argentina informou, nesta sexta-feira (29), que enviou carta aos países integrantes do Brics para manifestar que “não considera oportuno” participar do grupo de nações emergentes. O Brics é formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. O documento foi assinado pelo presidente Javier Milei, que assumiu a Casa Rosada em 10 de dezembro.

A adesão da Argentina ao Brics tinha sido acordada durante encontro de cúpula do bloco em agosto, em Johanesburgo, África do Sul. À época, o país vizinho era presidido por Alberto Fernández. Caso não houvesse a desistência de Milei, a Argentina passaria a fazer parte do Brics a partir de 1º de janeiro de 2024.

Além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a carta de Milei foi enviada para os presidentes Cyril Ramaphosa, da África do Sul; Xi Jinping, da China; Vladimir Putin, da Rússia; e para o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi.

Visão política

Ao justificar a recusa de entrar no grupo, Milei afirma que “muitos eixos da política exterior atual diferem da administração anterior”.

No entanto, a carta enviada ao Brasil, maior parceiro comercial dos argentinos, reitera o “compromisso do governo nacional com a intensificação dos laços bilaterais, em particular com o aumento dos fluxos de comércio e de investimento”.

No encontro de Johanesburgo, Egito, Etiópia, Arábia Saudita, Irã e Emirados Árabes Unidos também foram aceitos para ingressar no Brics a partir de 2024.

Na ocasião, o então presidente Fernández afirmou que a Argentina se propunha fazer parte do Brics porque o difícil contexto internacional conferia ao bloco uma relevância singular e o constituía como uma importante referência geopolítica e financeira.

Sem surpresa

A formalização de Milei não é uma surpresa. Em 30 de novembro, dez dias antes de o presidente eleito tomar posse, a então futura ministra das Relações Exteriores, Diana Mondino, publicou no X (antigo Twitter) “Não nos juntaremos ao Brics”.

PIB do Brics é de US$ 24,7 trilhões

Segundo publicação da Agência Brasil/Governo Federal — Fundado em 2006, o Brics tem uma população de cerca de 3,2 bilhões de pessoas. Em conjunto, os países do Brics têm um Produto Interno Bruto (PIB – conjunto de bens e serviços produzidos) de US$ 24,7 trilhões.

Segundo estimativas do Banco Mundial, o PIB da China chegou a US$ 17,7 trilhões em 2022, o segundo maior do mundo. A Índia ficou em sexto, com US$ 3,17 trilhões, seguida pela Rússia em 11º (US$ 1,7 trilhão), pelo Brasil em 12º (US$ 1,6 trilhão) e pela África do Sul em 32º (US$ 419 bilhões).

*Com informações da Telam, agência nacional de notícias da Argentina

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