Combate à dengue: 3º Lira mostra índice baixo de infestação em Maringá

Repórter Jota Silva
Prefeitura de Maringá segue com intensa mobilização para combate a dengue

Prefeitura de Maringá segue com intensa mobilização no combate à dengue

A Prefeitura de Maringá, por meio da Secretaria de Saúde, divulgou nesta segunda-feira, 7, o 3º Levantamento do Índice de Infestação do Aedes Aegypti (Lira) de 2023. O levantamento, realizado entre os dias 3 e 8 de julho, mostra que o índice de infestação predial é de 0,6%, considerado risco baixo.

Com intensa mobilização da gestão municipal e força-tarefa integrada para combate da doença, das cinco regionais da cidade, apenas uma registrou índice acima de 1%. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o índice abaixo de 1% indica baixo risco de infestação, de 1% a 3,9% risco médio e acima de 4% alto risco.

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A regional 1, que compreende as UBSs Parigot de Souza, Guaiapó/Requião, Piatã, Pinheiros, Morangueira, Alvorada I e Alvorada III, registrou o maior índice de infestação, de 1,1%. Os menores percentuais foram na regional 2 e regional 5, com 0,2%. A regional 3 registrou índice de 0,3% e a regional 4 teve 0,8%. Confira o Lira completo em anexo.

O maior índice individual de infestação do mosquito da dengue por Unidade Básica de Saúde (UBS) foi registrado na UBS Morangueira, com 1,21%, seguida pela UBS Jardim Pinheiros, com 1,17%. Os menores índices foram encontrados nas UBSs Portal das Torres, com 0%, e Jardim Internorte, 0,20%. O levantamento também aponta que o maior percentual de criadouros do mosquito foi registrado em vasos, pratos, pingadeiras e outros recipientes, com 44,6%.

O secretário de Saúde, Clóvis Melo, destaca que os mutirões realizados durante o ano e o trabalho diário desenvolvido pelos Agentes de Combate às Endemias é fundamental para o combate da doença. “É importante reforçar também o papel da comunidade, afinal, o combate à dengue é um dever de todos. Mesmo com o índice baixo, precisamos seguir atentos, principalmente em relação aos objetos que possam acumular água parada”, diz.

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