Procon orienta sobre compra de material escolar em Maringá

Repórter Jota Silva
Repórter Jota Silva - Jornalista | Registro Profissional: Nº 0012600/PR
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Coordenador do Procon, Flávio Mantovani. Foto: Andye Iore / Procon

O Procon, da Prefeitura de Maringá, prepara uma pesquisa de preços do material escolar. No começo do ano os pais já começam a visitar as livrarias para comparar os valores.

A lista comparativa do órgão de defesa do consumidor deve ser divulgada na próxima sexta-feira (12). Na pesquisa realizada em janeiro de 2023, foi verificada uma diferença de preços de até 1.978%.

Como da régua plástica de 30 cm, cujo preço mais barato encontrado foi de R$ 0,19 e o mais caro de R$ 3,95. Foram comparados preços de 86 itens em 14 estabelecimentos em Maringá. Já na pesquisa de 2022, a diferença maior foi de 1.480%.

O coordenador do Procon, Flávio Mantovani, ressalta que é importante pesquisar antes de comprar porque a diferença é muito grande. “Quem pesquisa antes de comprar, tem uma economia considerável”, alerta.

Outra orientação é que os pais só precisam comprar material didático, que serão usados nas aulas. E não produtos de manutenção da escola.

Como materiais de limpeza ou lâmpadas, por exemplo. Se alguma escola pedir produto que não seja pedagógico, o consumidor deve entrar em contato com o Procon pelo telefone 151 e registrar uma reclamação.

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  • Instagram: @proconmaringa
  • Texto: Andye Iore / Procon
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O repórter Carlos Jota Silva possui uma trajetória diversificada na comunicação. Ele atuou como locutor em duas emissoras de rádio e foi diretor de comunicação na Associação do Jardim Alvorada, em Maringá, durante dois anos. Também atuou como assessor de imprensa parlamentar no gabinete do ex-vereador Doutor Jamal Fares. Jota é graduado em gerenciamento pelo Sebrae e foi representante comercial autorizado da SKY Brasil. Atualmente, ele se destaca como editor de áudio e vídeo, além de ser diretor geral e programador do site Saiba Já News, onde escreve artigos noticiosos. Nos anos 90, ainda na juventude, trabalhou como técnico eletrônico, uma profissão que herdou de seu pai. No início dos anos 2000, foi contratado como técnico autorizado para marcas como Sharp do Japão, Britânia, Gradiente, Philco e CCE. Sua paixão pela comunicação foi inspirada por seu pai, que nos anos 70 se dedicou à divulgação de anúncios e informações públicas e políticas em Santa Fé/PR e Alto Paraná/PR, utilizando autofalantes na praça, uma prática bastante comum na época.