Manifestantes ateiam fogo em carros e tentam invadir Polícia Federal em Brasília após prisão de Cacique Xavante Serere

Repórter Jota Silva

Atualizado 13/12/2022 às 07h15

Cenas de guerra – Manifestantes tentaram invadir a sede da Polícia Federal em Brasília e atearam fogo em veículos após conflito com a Polícia Militar do Distrito Federal na noite desta segunda-feira (12).

Eles tentaram invadir a sede da Polícia Federal em Brasília para supostamente resgatar o Cacique Xavante Serere, preso segunda-feira por policiais federais em frente o Palácio do Alvorada, casa oficial do presidente Jair Bolsonaro. Placas de sinalização também foram depredadas pelos manifestantes.

O confronto iniciou após prisão do Cacique da tribo Xavante, apoiador de Bolsonaro que vinha questionando o resultados das eleições, o pedido de prisão foi determinado por Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O cacique faz parte do grupo de indígenas que invadiu a sala de embarque do Aeroporto Internacional de Brasília no último dia 2 de dezembro.

Foi armação?

Imagens dão conta que o confronto foi iniciado por um pequeno grupo caracterizado de verde e amarelo ou com roupas pretas, com bolsas nas constas e capuz cobrindo os rotos, segundo interlocutores, esses manifestantes não seriam apoiadores do presidente Bolsonaro, mas militantes do MST infiltrados nos movimentos para caracterizar atos democráticos em terrorismo praticados por milicias, como foi classificado pelo ministro Alexandre de Moraes. Ou seja, o ataque parece ser falso para criar narrativas contra os grupos pacíficos da direita, afim de espantar, assustar os manifestantes que pretender contestar e barrar Lula no dia da posse em 1 de janeiro.

Uma das palavras de ordem distas pelos movimentos patriotas em frente aos Quartéis é; “Se for preciso a gente acampa, mas o ladrão não sobe a rampa”.

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