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Carnaval

Tendas acolherão vítimas de agressões no carnaval de São Paulo

A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo (SMDHC) manterá, ao longo do carnaval, 11 tendas para acolher vítimas de assédio sexual, LGBTQIA+fobia e racismo.

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Carnaval de São Paulo

A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo (SMDHC) manterá, ao longo do carnaval, 11 tendas para acolher vítimas de assédio sexual, LGBTQIA+fobia e racismo. Os pontos estão disponíveis desde este sábado (3), data de pré-carnaval. 

As tendas funcionarão das 10h às 19h e ficarão ao lado dos postos de atendimento médico e acompanhadas de uma unidade móvel. Equipes de apoio, vestidas com camiseta rosa-choque, circularão entre os blocos e darão orientações aos foliões sobre como proceder se forem assediados ou importunados e, se for o caso, encaminhá-las ao atendimento especializado.

A estrutura faz parte da campanha Protocolo Não se Cale, de combate ao assédio e à importunação sexual. A campanha será difundida nos blocos de rua e entre os foliões do Sambódromo.

No Sambódromo, a equipe da secretaria estará presente todos os dias, desde o desfile do Grupo de Acesso, neste sábado, até o desfile das campeãs, no dia 17. 

Com uma tenda no corredor de serviços do local, a equipe de plantão contará com o apoio do programa Guardiã Maria da Penha, da Guarda Civil do município, e garantirá que a pessoa atendida possa chegar até uma viatura se o deslocamento for necessário. Além disso, avisos sonoros serão veiculados nos intervalos dos desfiles com orientações e cartazes informativos serão colocados em locais estratégicos. Durante o desfile das escolas de samba, entre uma apresentação e outra, serão exibidas faixas com mensagens que reforçam o discurso em torno do respeito às mulheres e à diversidade.

Durante o período de carnaval, também serão distribuídas ao público pulseiras para a identificação de crianças, para facilitar sua localização caso elas se percam dos responsáveis. Caso algum adulto desapareça, o serviço da Divisão de Localização Familiar e Desaparecidos também poderá ser acionado.

Veja os locais onde estarão as tendas:

Zona Sul

Obelisco (Rua Abílio Soares com Praça Eisenhower) em todos os dias de pré, carnaval e pós.

R. Laguna (entre R. Bragança Paulista e R. Castro Verde) nos dias 03, 04, 17 e 18.

Centro

Shopping Light (Rua Xavier de Toledo com Viaduto do Chá) em todos os dias de pré, carnaval e pós.

Zona Oeste

Av. Henrique Schaumann (Esquina com Rua Arthur Azevedo) em todos os dias de pré, carnaval e pós.

Av. Faria Lima (esquina com Rua Santa Justina) nos dias 10, 11, 12 e 13.

Av. Marquês de São Vicente (em frente ao Fórum Trabalhista) nos dias 03, 04, 12, 13, 17 e 18.

Rua dos Pinheiros (em frente à Praça Portugal) no dia 04.

Av. Paulo VI (R. Ministro de Godoy com a Av. Sumaré) nos dias 10, 11, 13 e 17.

Zona Norte

Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó (em frente ao mirante da Matriz) no dia 11.

Zona Leste

R. Alvinópolis, 2.971 no dia 03.

Praça Serra de Tape no dia 18.

Carnaval

Alimentos arrecadados no Carnaval de Maringá são entregues para 20 entidades assistenciais

Para participar do evento, os foliões entregaram um quilo de alimento na troca pelo ingresso.

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Alimentos arrecadados no Carnaval de Maringá são entregues para 20 entidades assistenciais

O ′Carnaval de Maringá 2024′ uniu diversão e solidariedade. Nesta terça-feira, 20, a Prefeitura de Maringá, por meio do Provopar, realizou a entrega de 20 toneladas de alimentos arrecadados nos três dias de festividade para 20 entidades assistenciais. Para participar do evento, os foliões entregaram um quilo de alimento na troca pelo ingresso. A entrega dos alimentos foi realizada na Secretaria de Logística e Compras e contou com a presença de representantes dos blocos carnavalescos e grupos musicais que participaram da folia.

Os alimentos foram distribuídos para as seguintes entidades assistenciais de Maringá e região: Instituto Vida Renovada (IVR), Artilheiros de Cristo, Vencer é Possível, Família Sopão, Centro Missionário Antioquia, Associação de Amparo Social aos Carentes (Projeto Moriah), Casa de Apoio Filemom, Casa de Apoio Campo de Gideão, Obra do Berço, Associação dos Codependentes, Casa de Apoio Ponte de Amor, Lins de Vasconcelos, Associação Maringá Apoiando a Recuperação de Vidas (Marev), Entidade Ecumênica de Amor ao Próximo, Associação de Mães Especiais Sol da Manhã (AME), Amaras Mundo Jovem (Iguatemi), Fé em Ação (Floriano), além da Comunidade Terapêutica Resgatando Vidas, de Marialva, Associação Pescadores de Vidas, de Sarandi, e Projeto Estrela Mãe, de Paiçandu.

O vice-prefeito e secretário de Aceleração Econômica e Turismo, Edson Scabora, ressaltou o impacto social do Carnaval. “O Carnaval de Maringá arrecadou nos dois últimos anos mais de 40 toneladas de alimentos, que foram destinados para entidades assistenciais. Isso demonstra o impacto cultural e social da festividade para a nossa cidade”, disse.

Para a presidente do Provopar, Eliane Maia, “o maringaense demonstrou, mais uma vez, que o Carnaval possui caráter festivo e também solidário”. E reforçou que “o Provopar, em nome das entidades assistidas, agradece pela adesão dos maringaenses à ação e pela parceria dos blocos carnavalescos e grupos musicais”.

O secretário de Cultura, Victor Simião, reforçou a importância do evento, que alia entretenimento e solidariedade. “Os maringaenses tiveram três dias de festividade, com muita música e animação, e propiciaram que projetos importantes da nossa cidade e região fossem assistidos com a doação dos alimentos”, destacou. 

Mais de 20 mil pessoas participaram do ′Carnaval de Maringá 2024′, que contou com dois dias de festa na Vila Olímpica e com o Carnaval Infantil no Parque do Japão.

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Carnaval

Em Maringá: Carnaval Infantil reúne mais de 2 mil pessoas no Parque do Japão

A tarde de festa foi animada pela Banda Metrópole, que cantou grandes sucessos infantis.

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Carnaval Infantil

Crianças fantasiadas, músicas infantis e muita diversão formaram o ′Carnaval Infantil′, promovido pela Prefeitura de Maringá, por meio da Secretaria de Cultura. Nesta terça-feira, 13, a folia especial para as crianças reuniu mais de 2 mil pessoas no Ginásio de Esportes do Parque do Japão. O evento encerrou a programação do ′Carnaval de Maringá 2024′, que uniu festa e solidariedade com a arrecadação de alimentos que serão destinados a entidades assistenciais.

A tarde de festa foi animada pela Banda Metrópole, que cantou grandes sucessos infantis. Além disso, a Prefeitura promoveu diversas atividades recreativas, como brincadeiras, jogos e pinturas faciais. “O Carnaval de Maringá é alegria para todos os públicos. A folia infantil é uma forma de integrar as famílias, uma forma de se divertirem juntos e reforçarem os laços. As nossas crianças tiveram uma festa divertida, recreativa e marcante”, destaca o prefeito Ulisses Maia.

As mamães Camilla Portolese Pessini, Dayane Sierra Hessmann e Fernanda Hernandez levaram os filhos para a folia e se divertiram junto. “A festa foi muito legal e divertida. O ambiente estava bem legal e familiar, com muita brincadeira”, disse Camila, que levou a filha Isabella, de 10 anos, e o filho Théo, de 3. 

Dayane, que acompanhou as filhas Clara e Lis, parabenizou a iniciativa da Prefeitura e destacou que “o repertório estava excelente e voltado para as crianças”. Fernanda e a filha Isabela, de 7 anos, adoraram o Carnaval. “Estava muito animado. A estrutura foi muito boa, com muito espaço para as crianças se divertirem”, disse a mamãe.

O ′Carnaval de Maringá 2024′ reuniu mais de 25 mil pessoas, incluindo o bailinho infantil, os dois dias de blocos carnavalescos na Vila Olímpica e as ações de Pré-Carnaval, que contaram com uma micareta e uma roda de samba.

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Carnaval

Casos de dengue no estado do Rio aumentam 56% às vésperas do Carnaval

Chama a atenção o aumento expressivo em apenas uma semana.

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Dengue

O estado do Rio de Janeiro registrou 39.311 casos prováveis de dengue e três óbitos de janeiro a 12 de fevereiro desse ano. Os dados são do Painel Monitora, da Secretaria de Estado de Saúde. Chama a atenção o aumento expressivo em apenas uma semana. No último balanço, em 5 de fevereiro, eram 25.136 casos. Ou seja, houve 14.175 novos registros, crescimento de 56%.

Para efeitos de comparação, em todo o ano passado, o Centro de Inteligência em Saúde (CIS-RJ), da Secretaria, contabilizou 51.479 registros prováveis da doença, com 32 mortes.

Nesse período de Carnaval, a Secretaria de Saúde disse que está oferecendo aplicação de repelentes aos foliões na Avenida. E que está qualificando profissionais de saúde de todos os 92 municípios do estado para atender a população, além de distribuir insumos e equipamentos aos municípios com maior incidência de casos.

“O combate ao mosquito da dengue é coletivo e toda sociedade deve participar com ações de controle, principalmente nas residências, onde estão cerca de 80% dos criadouros”, disse Claudia Mello, secretária de Estado de Saúde.

O município do Rio de Janeiro está em estado de emergência e reconhece oficialmente que vive uma epidemia. Já foram confirmados 13.550 casos da doença na capital fluminense em 2024. Isso representa mais da metade dos casos de 2023 e quase o triplo de casos de 2022. As áreas da cidade com maior incidência da doença são os bairros de Campo Grande e Guaratiba, na Zona Oeste, com 476 casos para cada 100 mil habitantes.

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