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Desigualdade social prejudica educação humanizada

Para pedagogo, a educação humanizada também pode contribuir no avanço da educação através de um ambiente mais saudável

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Desigualdade social prejudica educação humanizada

Educação infantil tem seu crescimento evidenciado nos últimos anos. De acordo com dados do Censo Escolar 2022, houve um aumento de 6,4% na oferta de creches em relação a 2021. Já o investimento em materiais socioculturais e pedagógicos para o desenvolvimento de atividades escolares revela desigualdades consideráveis.

A rede pública de ensino infantil municipal apresenta que 62,9% possuem brinquedos para educação infantil, 78,7% jogos educativos e 30,2% materiais para atividades culturais e artísticas, enquanto a rede privada apresenta 92,2%, 89,9% e 63,8%, respectivamente. Sem uma equivalência entre infraestrutura pública e privada, abre-se o espaço para disparidades na formação básica educacional que podem prejudicar a aplicação do que profissionais classificam como “educação humanizada”.

A diretora pedagoga da Escola de Educação Infantil Universo, Inauri Lima destaca a importância de investir em infraestrutura para que seja possível estabelecer vínculos afetivos e respeitosos entre educadores, crianças e famílias, bem como dar espaço para que as crianças se expressem, ouvindo suas opiniões, ideias e sentimentos, e levando-os em consideração no planejamento das atividades. “É necessário buscar conectar o conteúdo curricular à realidade e aos interesses das crianças, tornando o aprendizado mais relevante e envolvente, proporcionando ambientes estimulantes, com materiais diversificados e oportunidades para que as crianças explorem, experimentem e criem”, salienta.

Lima complementa que outras formas das instituições praticarem a educação humanizada, justamente com os psicólogos e pedagogos disponíveis, no dia a dia, são ensinando estratégias de comunicação não violenta e mediação, incentivando a cooperação e o diálogo na resolução de problemas, além de valorizar e respeitar as diferenças individuais, promovendo a igualdade de oportunidades e a convivência harmoniosa entre todas as crianças.

Educação Humanizada 

A educação humanizada em um estabelecimento escolar infantil consiste em colocar o desenvolvimento integral da criança no centro do processo educativo. Isso envolve respeitar as individualidades, promover a participação ativa, estimular o pensamento crítico, valorizar a afetividade e a empatia, além de criar um ambiente seguro e acolhedor. O objetivo é formar crianças autônomas, criativas e socialmente responsáveis, que possam se desenvolver plenamente em todos os aspectos de suas vidas.

Segundo o diretor da Escola Universo, Stefano Parziale, algumas das principais práticas de educação humanizada em uma escola de educação infantil incluem a valorização das relações interpessoais, a escuta ativa, a aprendizagem significativa, espaços de liberdade e criatividade, resolução pacífica de conflitos, além de inclusão e diversidade.

No âmbito legal, o projeto de lei 3.942/2019 estava buscando resguardar, de forma legal, a liberdade de expressão, opinião e pensamento no âmbito escolar através da Lei de Diretrizes e Bases da Educação. 

“No dia a dia, uma escola de educação infantil pode praticar essa abordagem por meio de atividades que estimulem a expressão artística, o diálogo, a resolução de problemas, a cooperação em grupo e o cuidado com o ambiente. Os educadores podem adotar uma postura acolhedora e atenta às necessidades individuais de cada criança, promovendo momentos de escuta e interação. Além disso, é importante envolver as famílias”, ressalta.

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Ramo de consultoria empresarial espera crescimento anual de 4,30%

Expectativa da Mordor Intelligence é que a tendência se mantenha de 2021 a 2026

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Ramo de consultoria empresarial espera crescimento anual de 4,30%

A consultoria empresarial é um serviço que ajuda negócios a melhorarem seu desempenho no mercado e expandir os lucros e a atividade. Um consultor pode auxiliar em diversas áreas dentro da empresa, como nos recursos humanos, departamento financeiro, marketing, vendas ou jurídico. Independentemente do setor de atuação, o trabalho da consultoria é impulsionar a empresa. 

Uma pesquisa da Mordor Intelligence aponta que o Compound Annual Growth Rate (CAGR), também conhecido como Taxa de Crescimento Anual Composto, seja de 4,30% entre 2021 e 2026. Porém, a tendência já pode ser observada no mercado. Um levantamento da Forbes mostrou que em 2022 as empresas de consultoria movimentaram US$ 900 bilhões. 

O consultor de franquias Fred Vanitelli, responsável pela formatação de mais de 400 negócios e diretor da Chasing Consultoria, explica que com o surgimento de pequenas empresas e expansão das maiores a consultoria se torna ainda mais necessária. “A consultoria pode ajudar negócios de diferentes portes. Nas menores, a consultoria auxilia a padronizar certos processos e melhorar outros; Já nas maiores, o trabalho é focado em preparar o negócio para expansão”, detalha o especialista da Chasing Consultoria. 

Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), 3,6 milhões de novos empreendimentos foram abertos em 2022. Desse número, 78% se encaixava na categoria de Microempreendedor Individual (MEI), ou seja, eram empresas de menor porte com lucro de até R$ 81 mil anual, segundo a definição do próprio Sebrae. 

Como explicou Vanitelli, não são apenas as pequenas empresas que podem aproveitar a consultoria para impulsionar o negócio. Ele comenta que consegue observar na Chasing Consultoria e em outras empresas do mesmo segmento que até mesmo as redes de franquia usufruem do trabalho dos especialistas desse setor. A Associação Brasileira de Franchising (ABF) divulgou na pesquisa de análise de desempenho trimestral que em 2023 o faturamento nominal do ramo cresceu 17,2% em relação ao mesmo período no ano anterior. O aumento pode ser observado também na receita, que foi de R$ 43,380 bilhões para R$ 50,854 bilhões.

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LLYC anuncia novos conselheiros na área de cultura e consumo

Sérgio Sá Leitão e Monica Mendes são profissionais de destaque em suas áreas, e chegam para fortalecer as soluções estratégicas oferecidas pela empresa

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LLYC anuncia novos conselheiros na área de cultura e consumo

A LLYC Brasil, consultoria de comunicação, marketing digital e assuntos públicos, anuncia a incorporação de mais dois especialistas em seu conselho consultivo. A empresa conta a partir de agora com Sérgio Sá Leitão, ex-ministro da cultura e profissional experiente no setor, e Monica Mendes, especialista em consumo com foco no mercado de luxo, que passa a contribuir com sua expertise para aportar ainda mais conhecimento a projetos estratégicos voltados à área.

Além dos novos conselheiros, Tato Carbonaro assume a presidência do Conselho Consultivo da LLYC, em nova fase. A missão de Carbonaro é liderar estrategicamente com sua visão inovadora esse grupo de conselheiros de forma a contribuir para impulsionar o crescimento contínuo da operação na LLYC no Brasil.

Com ampla experiência em gestão cultural no setor público e privado, Sérgio Sá Leitão é presidente do LIDE Cultura e sócio e CEO da Transversal – Cultura, Economia Criativa e Cidadania. Exerceu a função de Ministro da Cultura do Brasil entre os anos de 2017 e 2018 e foi Secretário de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo entre 2019 e 2022. Sua atuação também engloba importantes passagens por instituições culturais de destaque, onde desempenhou papel fundamental no desenvolvimento de projetos e de políticas públicas voltadas para o setor. Com sua expertise em cultura e entretenimento, Sá Leitão fortalecerá ainda mais a capacidade da LLYC de oferecer soluções estratégicas e inovadoras nesse segmento. “Estou entusiasmado em colaborar com uma empresa tão reconhecida por sua excelência em comunicação corporativa. Espero contribuir para impulsionar ainda mais o sucesso dos clientes atuais e futuros, promovendo iniciativas inovadoras para o mercado”, declarou.

Monica Mendes é uma profissional experiente no campo do consumo, com uma carreira sólida na área de pesquisa e inteligência de mercado. Com uma compreensão profunda das tendências e comportamentos do consumidor, Monica tem ajudado empresas e organizações a adaptar suas estratégias e a tomar decisões assertivas. Foi a responsável pelo marketing e comunicação da Daslu e pelo lançamento de algumas das influenciadoras de consumo e lifestyle com maior volume de seguidores no Brasil. Além da experiência no âmbito do consumo, conta com uma sólida trajetória na área de estudos e análise de mercado para o varejo. “É uma honra fazer parte do Conselho Consultivo da LLYC. Estou empolgada com a oportunidade de trabalhar com uma equipe tão talentosa e oferecer minha experiência e insights para contribuir no campo do consumo. Quando somamos soluções, quem ganha são os clientes, que tendem a alcançar seus objetivos de negócio com mais precisão”, destacou. 

Thyago Mathias, diretor-geral da LLYC Brasil, fala sobre a importância da nova composição do conselho: “As chegadas de Sérgio e Monica ao nosso Conselho Consultivo são motivo de grande satisfação para todos nós. Juntos e juntas, fortalecemos ainda mais nossa equipe de especialistas, trazendo diferentes perspectivas e conhecimentos que enriquecem nossas soluções estratégicas, para impulsionar o sucesso de nossos clientes e avançar em direção a um futuro cada vez mais promissor.”

Além de Tato e dos novos conselheiro, a empresa, que está há 15 anos no Brasil, conta ainda com a presença de Gustavo San Martin, para temas de Saúde e Sociedade Civil, Ariane Abdallah, especialista em Empreendedorismo e Posicionamento Executivo, Paulo Feldman, com Contexto Político e Econômico, Edney Souza, em Tecnologia, Inovação e Educação, Moisés Cona, em Infraestrutura, Roberto Brandt, em Sustentabilidade Global, Renata Camargo, em Diversidade e Inclusão, Cecília Seabra para temas voltados à ESG, Adecio Vasconcelos, conselheiro para a Região Nordeste, e Mariana Clark, na área de Talent Engagement.

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ABB vai automatizar siderúrgica da AM/NS na Índia

Linhas produtivas da siderúrgica vão receber sistemas de controle para melhorar indicadores de eficiência

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A suíço-sueca ABB vai fornecer sistemas de eletrificação e automação para a nova fábrica de bobinas de aço laminado a frio da ArcelorMittal Nippon Steel India (AM/NS India), na cidade indiana de Hazira.

Em comunicado, a empresa informou que duas linhas produtivas da instalação vão receber o sistema de controle distribuído ABB Ability™ System 800xA, para melhorar indicadores de eficiência energética, racionalizar o uso de zinco na produção e aprimorar o controle de corrosão no produto final. 

A participação da ABB no projeto foi a convite da fabricante de equipamentos industriais John Cockerill India Limited (JCIL). A empresa vai fornecer outros tipos de sistemas para a fábrica de Hariza, considerada essencial na estratégia de expansão no mercado indiano da AM/NS India, joint-venture entre a francesa ArcelorMittal e a japonesa Nippon Steel. 

“A ampliação vai nos ajudar a atender a crescente demanda por aço de alta qualidade, enquanto ampliamos nosso portfólio de produtos sustentáveis”, afirmou no texto Dilip Oommen, CEO da AM/NS India. “As novas linhas foram projetadas para produzir aços de valor agregado, de última geração, dentro dos mais rigorosos padrões de qualidade.”

A planta de bobinas perfiladas a frio deve entrar em comissionamento em 2024. Líder indiana em aço-carbono plano, a AM/NS India tem capacidade instalada para produzir 9 milhões de toneladas anuais de aço cru na Índia. 

A empresa produz diferentes produtos de aço plano, incluindo aço de valor agregado na forma de pelotas, com capacidade produtiva total de 20 milhões de toneladas.

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