A técnica de light design refere-se às direções atuais e populares na área de design de iluminação. Envolve o uso de técnicas, tecnologias e estilos contemporâneos para criar ambientes bem iluminados, funcionais e esteticamente agradáveis em residências, espaços comerciais e públicos.
O light design vai além de simplesmente fornecer iluminação básica. Trata-se de considerar a iluminação como um elemento de design crucial que pode realçar a arquitetura, destacar características específicas de um espaço, criar atmosferas desejadas e melhorar a experiência geral dos ocupantes. Iluminação é algo fundamental em qualquer obra, independentemente do porte. Nesse sentido foram selecionadas três dicas para melhorar a eficiência luminosa, além de tornar o ambiente mais agradável. Vale lembrar que essas sugestões farão total diferença no resultado final.
Eficiência Luminosa
Para avaliar a eficiência luminosa de uma fonte de luz (lâmpada) ou sistema de iluminação, é preciso analisar a relação Lúmen/Watt (LM/W). Quanto maior esse número, mais aumenta o consumo de energia, ou seja, a eficiência luminosa é mais eficaz quando se consegue balancear o consumo (Potência) com o fluxo luminoso (Lúmens).
Exemplo: uma lâmpada de potência de 9W com fluxo luminoso de 810 LM, tem uma eficiência luminosa de 90Lm/W. Uma outra lâmpada de 10w com o mesmo fluxo luminoso, tem uma eficiência luminosa de 81 LM/W. Ou seja, num primeiro momento, o consumidor pode pensar que uma lâmpada de maior potência ilumina mais, porém, se não se atentar na eficiência luminosa, estará, na verdade, gastando mais energia para ter a mesma quantidade de luz, aumentando assim o custo da conta de luz. Essas informações estão disponíveis na embalagem da lâmpada.
Fluxo Luminoso
O fluxo luminoso é a quantidade de luz emitida pela fonte de luz. Essa média é expressa em Lúmens (LM) e aparece em todas as embalagens de produtos de iluminação. Quanto maior o fluxo luminoso, mais a lâmpada iluminará. Saber de antemão qual o fluxo que se deseja é algo importante a ser considerado. Para esse cálculo, deve-se contatar um light designer para que o mesmo sinalize qual a quantidade de luz é necessária para o ambiente ou projeto.
Temperatura de cor
Cada ambiente exige um tipo. As temperaturas de cor definem, em modos práticos, se a percepção aos olhos é de uma luz mais amarelada (como uma vela) ou se mais esbranquiçada (como um holofote de estádio de futebol). A escala é dada em Kelvin (K), e, quanto mais baixo o valor, mais “quente” é a iluminação. As temperaturas mais comuns são: 2700K, 3000K, 4000K, 5000K, 6500K – para cada projeto é muito importante atentar-se à temperatura da cor que o produto emite.
Exemplos: para um quarto ou sala de jantar, o recomendado é utilizar uma temperatura de cor mais morna e aconchegante, como 2700K. Para um escritório, 4000K, e para uma sala de cirurgia, 6500K.
O corpo humano é regido pelo chamado ciclo circadiano, ou ritmo biológico, que está diretamente ligado à luz do sol. Segundo a arquiteta Flora Barros as técnicas de iluminação estão diretamente ligadas ao bem-estar “dependendo do ambiente que nos encontramos, temos que estar mais ou menos relaxados, e a iluminação é um fator importante para determinar esta sensação”, ressalta Barros. Existe um mito sobre a lâmpada tonalidade mais amarelada ilumina menos que a branca,o que define se uma lâmpada ilumina mais ou menos é o seu fluxo luminoso e não a temperatura de cor.
Serviço:
Flora Barros Arquitetura está localizada em Recife e atua nas áreas de: Projetos de Arquitetura e Urbanismo, Projetos de Iluminação, Light Design, Projetos de Construção, Processos de Regularização Fundiária, Lei do Puxadinho e Alvarás de Localização e Funcionamento para empresas. Além disso, está apta a intervir em qualquer tipo de concepção que necessite das competências técnicas de um arquiteto.
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