Baseados no relatório divulgado pelas Forças Armadas em que os técnicos militares não excluem a possibilidade de fraude, senadores entraram com uma representação junto à Procuradoria-Geral da República (PGR) para que o órgão retome as investigações sobre possíveis fragilidades no processo eleitoral que deu a vitória para o ex-presidente Lula do PT.
A base de apoio do governo Jair Bolsonaro (PL) no Senado Federal, liderada pelo senador Luis Carlos Heinze (PP-RS), em união com outros 13 congressistas moveram ação na PGR, após o Ministério da Defesa ter divulgado nota em que lista possíveis riscos na segurança dos programas eletrônicos instalados nas urnas eletrônicas, já que os itens se conectam aos computadores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante a compilação do código-fonte, os testes de funcionalidade não foram o suficiente para extinguir a possibilidade de um código malicioso alterar o funcionamento do sistema de votação.
Forças Armadas não puderam executar investigação mais profunda devido as restrições impostas ao acesso adequado dos técnicos militares ao código-fonte e às bibliotecas de software.