O Aeroporto Regional de Maringá deu mais um passo no compromisso com o atendimento de qualidade aos passageiros. A administração contratou, por meio de processo licitatório, empresa que prestará serviço especializado de emergência e urgência com UTI móvel e equipe 24 horas. A empresa vai operar nas dependências do Aeroporto, o que ampliará a estrutura de atendimento de saúde.
Com início previsto em até 30 dias, a nova estrutura contará com uma ambulância equipada com suporte avançado de vida e profissionais preparados para atendimentos de alta complexidade a passageiros, tripulantes e colaboradores. Os especialistas que irão compor a equipe são selecionados com base em critérios de qualificação, incluindo pós-graduações em áreas como traumatologia e cuidados intensivos, além de especializações em atendimento em UTI.
Antes do início das atividades, todos os integrantes serão treinados para atuar em ocorrências aeroportuárias e situações aeronáuticas. O curso será ministrado pelo corpo técnico do Aeroporto de Maringá. O objetivo é garantir alinhamento aos protocolos operacionais e de segurança da aviação civil, fortalecendo a capacidade de resposta em eventuais emergências.
A iniciativa está alinhada à gestão técnica do Aeroporto de Maringá, que foi reconhecida recentemente com o selo Acop Alpha, concedido pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e que atesta o mais alto nível de conformidade regulatória em capacidade operacional aeroportuária. “A implantação da UTI móvel integra o plano estratégico que levou o Aeroporto a ser reconhecido nacionalmente pela excelência, organização e compromisso com a segurança. É um investimento que alia tecnologia, eficiência e cuidado com as pessoas, reforçando nosso compromisso com a operação segura”, afirma o diretor-presidente do Aeroporto de Maringá, Gustavo Vieira.
A contratação representa um investimento anual de R$ 831 mil, equivalente a R$ 69,2 mil mensais, valor inferior máximo previsto na licitação, que era de R$ 1.032.928,53 por ano ou R$ 86.077,38 mensais. “A economia de mais de R$ 200 mil ao longo de 12 meses reforça o equilíbrio entre responsabilidade fiscal e a manutenção da qualidade dos serviços oferecidos”, completa Vieira.

