Em uma declaração recente do Bureau of Western Hemisphere Affairs, o governo dos Estados Unidos reafirmou seu compromisso com a proteção da prosperidade econômica e da segurança nacional no continente americano. A nota, divulgada em português para o público brasileiro, destaca a necessidade de responsabilizar cidadãos centro-americanos que estariam colaborando com o Partido Comunista Chinês.
O comunicado oficial acusa o partido no poder na China de tentar desestabilizar a região e enfraquecer as alianças norte-americanas. “Não permitiremos que o Partido Comunista Chinês enfraqueça nossas alianças”, afirma a declaração. A divulgação da mensagem em português sinaliza a importância que os EUA atribuem à comunicação direta com nações como o Brasil, percebidas como parceiras estratégicas na região.
A postura firme demonstra uma nova etapa na diplomacia pública dos EUA, buscando o alinhamento de nações contra o que é visto como uma crescente influência geopolítica da China. Ao nomear diretamente o Partido Comunista Chinês, a mensagem elimina a ambiguidade e foca na disputa de poder e influência entre as duas nações.
Reafirmando nosso compromisso de proteger a prosperidade econômica e a segurança nacional dos Estados Unidos, os EUA promovem a responsabilização dos cidadãos centro-americanos que trabalham com o PCC para desestabilizar nossa região. Não permitiremos que o PCC enfraqueça nossas… https://t.co/9OgMlA6l6W
— USA em Português (@USAemPortugues) September 5, 2025
Na declaração, os EUA usam a sigla PCC, referindo-se ao Partido Comunista Chinês, e não à facção criminosa brasileira.

