Serviço secreto sabia de ameaça a Trump antes de tentativa de atentado, revela novo relatório bombástico

Redação Saiba Já News
O então candidato presidencial Donald Trump em um comício de campanha em Butler, Pensilvânia

Um novo e alarmante relatório do Government Accountability Office (GAO) trouxe à tona falhas críticas de segurança do Serviço Secreto dos EUA que precederam a tentativa de assassinato do então candidato presidencial Donald Trump em um comício de campanha em Butler, Pensilvânia, há um ano. O incidente, no qual Trump foi atingido de raspão na orelha direita, expôs graves lacunas na proteção de figuras políticas de alto perfil.

Falhas de Comunicação e Planejamento

O relatório, encomendado pelo presidente do Comitê Judiciário do Senado, Chuck Grassley (R-Iowa), revela que o Serviço Secreto já havia recebido informações confidenciais sobre uma ameaça à vida de Donald Trump 10 dias antes do comício de Butler. No entanto, essa informação crucial não foi compartilhada com outras agências que seriam essenciais para a segurança do evento.

Além da falha na comunicação, o relatório aponta para uma série de deficiências processuais e de planejamento. Essas incluem “má alocação de recursos, treinamento inadequado e falhas generalizadas de comunicação”, que, segundo a Fox News, contribuíram diretamente para a quase tragédia.


Repercussões e Críticas

O senador Grassley não poupou críticas à agência, afirmando que “Um ano atrás, uma série de más decisões e desvantagens burocráticas levaram a um dos momentos mais chocantes da história política”. Ele enfatizou que o “fracasso do Serviço Secreto em 13 de julho foi o culminar de anos de má gestão e ocorreu depois que o governo Biden negou pedidos de segurança aprimorada para proteger o presidente Trump.”

Apesar do ataque, Trump, cuja campanha havia solicitado maior segurança sem sucesso ao governo Biden, demonstrou resiliência. Após ser atingido, os agentes do Serviço Secreto prontamente agiram para protegê-lo. Contudo, enquanto era escoltado para um local seguro, ele se levantou, ergueu o punho e incitou a multidão a “Lutar, lutar, lutar”.

Grassley concluiu sua declaração com um tom de alívio e gratidão: “Os americanos devem ser gratos pelo presidente Trump ter sobrevivido naquele dia e ter sido reeleito para restaurar o bom senso em nosso país.”

Este relatório levanta sérias questões sobre a preparação e eficácia das agências de segurança na proteção de figuras públicas e destaca a necessidade de revisão e aprimoramento contínuo dos protocolos de segurança.

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