Maringá lança ZPE para receber maior data center de IA da América Latina

Zona de Exportação transforma Maringá em polo de Inteligência Artificial

Repórter Jota Silva
Maringá aposta na ZPE para sediar maior data center da América Latina

A Prefeitura de Maringá lançou nesta quinta-feira, 23, o processo de criação de uma Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no município. O projeto, que está respaldado pela lei federal de regulamentação das ZPEs, visa a instalação do maior data center da América Latina para o processamento de dados por meio de Inteligência Artificial (IA). O município tem os objetivos de promover o desenvolvimento industrial, ampliar a competitividade econômica e gerar empregos, a partir da concessão de benefícios e de incentivos fiscais e cambiais exclusivos. 

Por meio de decreto de desapropriação, o prefeito Silvio Barros destinou para a ZPE um terreno próximo ao Aeroporto Regional de Maringá, que está alfandegado para operar cargas internacionais. Caso o projeto seja aprovado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o espaço abrigará empresas voltadas majoritariamente à exportação – com no mínimo 80% de sua produção destinada ao mercado externo – e que terão acesso às condições tributárias diferenciadas.

Confira as entrevistas sobre a ZPE

Nova ZPE em Maringá impulsiona revolução na Inteligência Artificia

A Prefeitura de Maringá lançou nesta quinta-feira, 23, o processo de criação de uma Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no município. O projeto, que está respaldado pela lei federal de regulamentação das ZPEs, visa a instalação do maior data center da América Latina para o processamento de dados por meio de Inteligência Artificial (IA). O município tem os objetivos de promover o desenvolvimento industrial, ampliar a competitividade econômica e gerar empregos, a partir da concessão de benefícios e de incentivos fiscais e cambiais exclusivos.

Por meio de decreto de desapropriação, o prefeito Silvio Barros destinou para a ZPE um terreno próximo ao Aeroporto Regional de Maringá, que está alfandegado para operar cargas internacionais. Caso o projeto seja aprovado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o espaço abrigará empresas voltadas majoritariamente à exportação – com no mínimo 80% de sua produção destinada ao mercado externo – e que terão acesso às condições tributárias diferenciadas.

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