“As mulheres não estarão sozinhas na minha gestão”, afirma Maria Victoria (PP)”

Repórter Jota Silva
Repórter Jota Silva - Jornalista | Registro Profissional: Nº 0012600/PR
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Maria Victoria (PP) se reuniu na quarta-feira (4) com um grupo de mulheres para debater políticas públicas de combate à violência doméstica contra mulheres.

A candidata a prefeita Maria Victoria (PP) se reuniu na quarta-feira (4) com um grupo de mulheres para debater políticas públicas de combate à violência doméstica contra mulheres. O encontro contou com mulheres de diversas regiões da capital que compartilharam relatos de superação, histórias de dificuldades e sugestões de ações para coibir os crimes e dar suporte às vítimas.

“Um grande aprendizado ouvir relatos de mulheres que conseguiram vencer a violência e os abusos que sofriam dentro de casa, e hoje ajudam outras a se conscientizar sobre o tema. A prefeitura precisa dar o apoio necessário para que essas mulheres consigam sair desse ciclo de violência”, disse a candidata.

Maria Victoria propõe a criação de um auxílio financeiro para mulheres que possuem medidas protetivas como forma de dar autonomia às vítimas e seus filhos. “Na minha gestão as mulheres de Curitiba não estarão sozinhas”, frisou acompanhada do candidato a vice-prefeito, Walter.

A candidata também anunciou a doação de um terreno na região Sul da cidade pra a construção de uma unidade da Casa da Mulher Brasileira, ampliação da Patrulha Maria da Penha com o aumento de efetivo e transformação da Guarda em Polícia Municipal e o apoio psicológico para as vítimas e familiares.

SUPERAÇÃO – Um dos principais relatos foi feito por Gabriele Fagundes de Oliveira. Mãe de 4 filhos, ela saiu de um relacionamento abusivo e violento e se tornou palestrante de um projeto que tem objetivo de trabalhar a motivação e auto estima das mulheres.

Gabriele contou que demorou anos a perceber que estava vivendo em um relacionamento abusivo. “A violência não é apenas física, é psicológica, é sexual. As mulheres muitas vezes demoram a identificar isso. Hoje tento ajudá-las a superar”, disse.

Segundo ela, ainda há o temor de perder o convívio com os filhos, familiares e amigos, sem falar nos bens materiais como a residência. “Muitas vezes essas dependência financeira impede que a mulher sai da relação. Depois que consegui sair, percebi que era possível. Não é fácil, mas é possível”, reforçou.

SUGESTÕES – Maria Victoria também recebeu contribuições para o Plano de Governo como a construção de mais casas populares voltadas às mulheres e filhos vítimas de violência doméstica e a ampliação da rede de apoio psicológico às vítimas.

BIO – Maria Victoria está no terceiro mandato de deputada estadual. Tem 10 anos de vida pública e mais de 100 leis aprovadas e sancionadas. Foi eleita em 2023 para a segunda-secretaria da Assembleia Legislativa. É a presidente estadual e municipal do Progressistas.

Com leis e iniciativas nas áreas da Educação, Saúde, Doenças Raras e Proteção da Mulher, Maria Victoria tem uma atuação voltada a quem mais precisa. Também defende investimentos em Inovação e Energias Renováveis para gerar novos empregos e oportunidades.

Maria Victoria tem 32 anos, é casada com o advogado Diego Campos e tem três curitibinhas: Maria Antonia, Maria Valentina e Maria Stefânia.

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O repórter Carlos Jota Silva possui uma trajetória diversificada na comunicação. Ele atuou como locutor em duas emissoras de rádio e foi diretor de comunicação na Associação do Jardim Alvorada, em Maringá, durante dois anos. Também atuou como assessor de imprensa parlamentar no gabinete do ex-vereador Doutor Jamal Fares. Jota é graduado em gerenciamento pelo Sebrae e foi representante comercial autorizado da SKY Brasil. Atualmente, ele se destaca como editor de áudio e vídeo, além de ser diretor geral e programador do site Saiba Já News, onde escreve artigos noticiosos. Nos anos 90, ainda na juventude, trabalhou como técnico eletrônico, uma profissão que herdou de seu pai. No início dos anos 2000, foi contratado como técnico autorizado para marcas como Sharp do Japão, Britânia, Gradiente, Philco e CCE. Sua paixão pela comunicação foi inspirada por seu pai, que nos anos 70 se dedicou à divulgação de anúncios e informações públicas e políticas em Santa Fé/PR e Alto Paraná/PR, utilizando autofalantes na praça, uma prática bastante comum na época.