Redes Sociais
Rede social X: Alexandre de Moraes “dobra aposta” e alega que soberania brasileira estaria sob ataque por mercantilistas estrangeiros como Elon Musk
Alvo de uma série de críticas do empresário norte-americano Elon Musk, proprietário da rede social X, o ministro disse que, a “Justiça brasileira” no ponto de vista dele, não iria se abalar.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, mais uma vez resolveu “dobrar a aposta” contra parlamentares e empresários dos Estados Unidos e afirmou nesta sexta-feira (19abr2024) que a soberania brasileira estaria sob um ataque promovido de forma articulada entre mercantilistas estrangeiros ligados às redes sociais e políticos brasileiros extremistas. Alvo de uma série de críticas do empresário norte-americano Elon Musk, proprietário da rede social X, o ministro disse que, a “Justiça brasileira” no ponto de vista dele, não iria se abalar.
“A Justiça Eleitoral continuará a defender a vontade do eleitor contra a manipulação no poder econômico nas redes sociais, algumas das quais só pretendem o lucro e a exploração sem qualquer responsabilidade. O Poder Judiciário está acostumado a combater mercantilistas estrangeiros que tratam o Brasil como colônia e políticos extremistas e antidemocráticos, que preferem se subjugar a interesses internacionais do que defender o desenvolvimento do Brasil”, afirmou Moraes, sem citar nomes.
As declarações foram dadas durante a cerimônia de lançamento da pedra fundamental do Museu da Democracia. Resultado de um acordo entre o TSE e a Prefeitura do Rio de Janeiro, a sede do espaço será no prédio do Centro Cultural da Justiça Eleitoral (CCJE), no centro da cidade. O edifício ainda passará por intervenções e não há data estipulada para a inauguração.
“O jornalista Michael Shellenberger disse que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), atua como ditador. Ele deu a declaração nesta quarta-feira, 3, em entrevista ao Oeste
— Jakelyne Loiola (@Jakelyneloiola_) April 4, 2024
Sem Filtro.
"Esses processos não podiam ser totalmente secretos", disse… pic.twitter.com/kFMSKiA9fA
“Democracia não combina com abuso de poder político e de poder econômico. E nós também vamos contar aqui no Museu da Democracia o combate histórico da Justiça Eleitoral contra o abuso do poder político e do poder econômico que reiteradas vezes vieram ameaçar a democracia brasileira”, disse Moraes.
Além das acusações de Musk, Moraes também se tornou alvo nos últimos dias de um relatório do Comitê de Assuntos Judiciários da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos. O documento, intitulado O ataque à liberdade de expressão no exterior e o silêncio da administração Biden: o caso do Brasil, aborda se houve censura com a suspensão de quase 150 contas na rede social X. A circulação do relatório pela internet foi impulsionada por perfis de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Alexandre de Moraes quer prender parlamentares americanos que vazaram informações sobre decisões proferidas por ele.
🚨 GRAVE: Alexandre de Moraes quer prender parlamentares americanos que vazaram informações sobre decisões proferidas por ele. pic.twitter.com/AWC3J222aW
— MSP-Brasil (@mspbra) April 18, 2024
Em seu discurso, Moraes não fez comentários específicos sobre essas alegações. Ele rendeu elogios a “definição de democracia” citada em vídeo institucional produzido pela Prefeitura do Rio de Janeiro e veiculado na cerimônia. “Democracia é liberdade com responsabilidade. Todo mundo tem que conhecer e respeitar as regras. Pode discordar, pode divergir, mas não pode descumprir, não pode afrontar”, diz um trecho do vídeo.
Justiça
Justiça suspende proibição da Meta dona do Facebook de usar nome no Brasil
A Meta norte-americana, antigo Facebook, trocou de nome em 2021 em uma reestruturação de marca que focou na construção do “metaverso”.
A empresa de tecnologia Meta, dona da rede social Facebook, conseguiu a suspensão de uma ordem judicial que a impedia de usar o nome Meta no país, após uma empresa brasileira, a Meta Serviços em Informática, dizer que já detinha os direitos sobre a marca.
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo determinou à empresa de Mark Zuckerberg no final de fevereiro que parasse de usar seu nome no Brasil dentro de 30 dias, após a companhia brasileira de serviços de informática entrar com processo alegando que já detinha direitos sobre o nome e que, devido a essa duplicidade, havia sido citada erroneamente em mais de 100 processos.
“Somos e sempre fomos Meta, marca que dá nome a nossa empresa há 34 anos. Nós detemos o registro e o direito de uso da marca no Brasil”, afirmou a empresa brasileira. “Acreditamos que as leis e a justiça de um país valem para todos e devem ser respeitadas, independentemente de decisões empresariais de grupos que querem atuar no nosso país”, acrescentou.
A Meta norte-americana, antigo Facebook, trocou de nome em 2021 em uma reestruturação de marca que focou na construção do “metaverso”.
Educação
Vídeos de alunos de Reserva viralizam e já reúnem mais de 5 milhões de visualizações
Os materiais, postados no TikTok, abordam de forma bem-humorada temas cotidianos da escola e, no total, já somam mais de 5 milhões de visualizações.
A criatividade dos alunos do 3º ano do Colégio Estadual Manoel Antonio Gomes, em Reserva, na região central do Estado, ultrapassa os muros da escola. Uma série de vídeos gravados por eles não apenas conquistou as redes sociais, mas também serviu de inspiração para que outros estudantes fizessem o mesmo. Os materiais, postados no TikTok, abordam de forma bem-humorada temas cotidianos da escola e, no total, já somam mais de 5 milhões de visualizações.
A ideia surgiu a partir de uma reflexão proposta em sala de aula. “O período de escola passa muito rápido e é preciso aproveitar ao máximo essa fase, principalmente com o último ano do Ensino Médio se desenrolando diante dos olhos. A proposta foi criar boas memórias”, afirma o diretor da escola, Júnior Vaz. “Ao incorporar essas ferramentas de forma consciente e orientada, os educadores têm a oportunidade de engajar os alunos em um ambiente familiar e atrativo. Essas plataformas podem ser poderosas ferramentas de aprendizado e colaboração”.
Pensando nisso, a turma da aluna Alice Kostiuresko (16) tomou a iniciativa de criar perfis nas redes sociais para a sala. “Querendo ou não, nossa geração é muito ligada nas telas e a gente gostaria de compartilhar nossa rotina com os amigos. Nem pensávamos que ia ter tantas visualizações”, conta.
Num dos vídeo que viralizaram, os alunos ironizam, de maneira descontraída, os sermões que as turmas recebem dos professores, gravando um grupo de amigos na sala de aula. “Percebemos que o áudio do sermão original, que não era da nossa escola, estava em alta e perguntei se o grupo aceitava gravar o vídeo. A gente fez durante uma troca de professores para ter certeza que não iria atrapalhar nenhuma aula”, diz Alice. Em menos de 24 horas, o vídeo ultrapassou os 1,6 milhão de visualizações e agora já conta com mais 3,3 milhões.
@terceirob.cemag Ve se cresce…😮💨#viral #fyp #foryou #terceirao #terceiroano #ensinomedio #formatura ♬ som original – 2A
Outra turma viralizou nas redes, também em uma conta do TikTok, com um vídeo hit do momento. No vídeo, o aluno Luiz Guilherme Pereira (16) aparece circulando por todos os espaços do colégio, jogando vôlei, lendo nos corredores, conversando com professores e até mesmo ajudando a merendeira no preparo da comida, enquanto outro aluno pede para ir ao banheiro e recebe um “espera o Luiz voltar” do professor. O vídeo conta com 2,5 milhões de visualizações.
@top.formandos guilherme volta nunca? #foryou #terceirao #formatura #viral #escola #mulherdepreso🔓🕊👫💍 #ultimoano #amigos ♬ som original – Terceirão2024
De acordo com o próprio protagonista da história, ninguém esperava tamanho reconhecimento. “Não imaginava que haveria tantas visualizações. Foi um privilégio muito grande aparecer no vídeo e ter dado tanto engajamento para o nosso colégio”, conta Luiz Guilherme.
COLEÇÃO DE MEMÓRIAS – A escola explica que as gravações são iniciativas dos alunos e as contas criadas pelas turmas se tornaram verdadeiras cápsulas do tempo. Segundo ele, criou-se então uma “batalha” saudável entre os alunos das turmas. “Nossos vídeos mostram a realidade da nossa vida escolar de uma forma mais divertida, tornando nossa turma mais unida e descontraída”, ressalta Medlyn Faustim (16), uma das alunas entusiastas do projeto.
Até os professores, diretores e funcionários do colégio se envolveram no projeto, contribuindo para tornar o conteúdo mais completo. Em um outro vídeo, os alunos presenteiam o diretor com um quadro memorial contendo as digitais de cada estudante: uma forma de eternizar a passagem deles pela instituição. “Nosso objetivo é elevar o nome da nossa escola, como forma de agradecimento por todos os anos de aprendizado, pelas lições dos professores e, principalmente, pelo apoio incondicional do diretor”, diz Medlyn
Brasil
Justiça dá 30 dias para Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, mudar nome no Brasil
O TJSP estabeleceu multa de R$ 100 mil em caso de descumprimento
Por unanimidade, os desembargadores da 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) decidiram que a empresa estadounidense Meta Platforms – dona de plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp – deve mudar de nome no Brasil, no prazo de 30 dias.
O TJSP estabeleceu multa de R$ 100 mil em caso de descumprimento. Ainda cabe recurso. A decisão foi tomada em favor de uma empresa brasileira, a Meta Serviços em Informática, que há quase 20 anos possui o registro e utiliza o nome no país.
Os desembargadores determinaram ainda que a empresa estrangeira divulgue em seus canais de comunicação que a marca pertence à companhia brasileira, que possui o registro do nome Meta desde 2008, concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI).
Antes chamada Facebook, a Meta Platforms mudou de nome em 2021, após a compra de outras redes sociais e aplicativos de mensagem. Desde então, a empresa homônima brasileira vem recebendo inúmeras notificações judiciais, sendo incluída inclusive como parte em dezenas de ações judiciais, indevidamente, alegou a defesa da Meta Serviços na Justiça.
Os advogados da empresa brasileira alegaram ainda que têm recebido em seu escritório, na Vila Olímpia, em São Paulo (SP), diversas visitas de usuários de redes sociais da empresa estrangeira.
Em seu voto, o relator do caso, desembargador Eduardo Azuma Nishi, escreveu que as duas empresas atuam no mesmo segmento de serviços em Tecnologia da Informação, “contexto que acarreta a confusão no mercado de atuação”.
A decisão em prol da empresa brasileira se faz necessária “diante da impossibilidade de coexistência pacífica de ambas as marcas”, escreveu o relator, que deu o direito de uso do nome à quem primeiro o registrou.
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