Assembleia Legislativa do Paraná
Assembleia debate a cadeia de produção de hidrogênio renovável no Paraná
No evento foi instalada a Frente Parlamentar do Hidrogênio Renovável com o objetivo de estabelecer regras, instrumentos administrativos e incentivos para a cadeia produtiva do hidrogênio renovável.
No evento foi instalada a Frente Parlamentar do Hidrogênio Renovável com o objetivo de estabelecer regras, instrumentos administrativos e incentivos para a cadeia produtiva do hidrogênio renovável.
A audiência pública sobre a cadeia de produção do hidrogênio renovável no Paraná – avanços da Lei nº 21.454/2023 e a instalação da Frente Parlamentar do Hidrogênio Renovável, aconteceu no Plenário da Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira, 25. Proposta pelo primeiro-secretário, deputado Alexandre Curi (PSD), e pela segunda-secretária, deputada Maria Victoria (PP), a audiência teve por objetivo debater a produção de hidrogênio renovável, a regulamentação da Lei n.º 21.454/2023 e a instalação da Frente Parlamentar do Hidrogênio Renovável.
O presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Ademar Luiz Traiano (PSD) esteve presente na abertura do evento e afirmou que “o assunto hidrogênio verde é um tema recorrente no mundo, nós não temos outro caminho a não ser estas alternativas voltadas para a energia limpa. A lei proposta pela deputada Maria Victoria é revolucionária, o Paraná dá um salto de vanguarda e tenho certeza absoluta de que nós estamos no caminho certo. A presença hoje de todas as entidades representativas do setor, especialmente do Agro, fortalece a iniciativa da Assembleia e vamos trabalhar para que ela seja implementada com a maior rapidez possível”.
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O primeiro-secretário da Assembleia, deputado Alexandre Curi (PSD), signatário do projeto de lei e da audiência pública, participou da abertura enaltecendo a importância de legislação dedicada ao tema e afirmou que “o Paraná está pronto para abraçar a causa do hidrogênio verde. A lei estadual nº 21.454 é um marco significativo nesse caminho que consolida o Paraná como um farol na busca por soluções sustentáveis oferecendo segurança jurídica, incentivos valiosos a todos os investidores que desejarem participar desta transformação tanto no campo energético, quanto ambiental. O nosso estado agora tem a prerrogativa de promover incentivos, supervisionar e apoiar a cadeia do hidrogênio renovável, bem como, atrair investimentos para produção, distribuição e comercialização desta nova fonte de energia limpa”.
A presidente da audiência pública e segunda secretária da Assembleia Legislativa, deputada Maria Victoria (PP) disse que “esta audiência pública reúne especialistas, pesquisadores e pessoas do setor produtivo para tratar deste tema tão inovador que é o hidrogênio renovável. O Paraná saiu na frente, é o primeiro estado da federação a legislar sobre este assunto, nós estamos na mesma velocidade da Europa e dos Estados Unidos da América e pretendemos continuar dessa maneira, por isso este encontro é fundamental para que a gente possa regulamentar e colocar em prática tudo aquilo que a lei exige no Paraná”.
“Com a instalação da Frente Parlamentar nós vamos fazer um acompanhamento deste setor que é de fundamental importância discutir neste momento. Esta Frente reúne diversos deputados com o objetivo de integrar as ações do Legislativo, auxiliar na atualização constante do ambiente para o desenvolvimento e uso do hidrogênio renovável na nossa economia”, conclui a deputada Maria Victória”.
Frente Parlamentar
Ato contínuo ao início da audiência pública foi realizada a assinatura formal da instalação da Frente Parlamentar do Hidrogênio Renovável constituída pelo Ato do Presidente nº 11/2023 e publicada no DOA edição nº 2691, de 30 de maio de 2023. A Frente ficou constituída pela deputada Maria Victoria (PP) coordenadora e os deputados Alexandre Curi (PSD), Luís Corti (PSB), Alisson Wandscheer (Solidariedade), Cloara Pinheiro (PSD), Do Carmo (União), Fábio Oliveira (Podemos), Delegado Jacovós (PL), Flavia Francischini (União), Luiz Fernando Guerra (União) e Matheus Vermelho (PP).
O presidente da Comissão de Minas, Energia e Água da Assembleia, deputado Luís Corti (PSB), signatário da Lei nº 21.454/2023 em conjunto com o deputado Alexandre Curi e a deputada Maria Victória, declarou que “é emergencial a tomada de posição no uso de hidrogênio verde ou renovável. Existem dificuldades tecnológicas para fazer o armazenamento e muitas pesquisas ainda devem ser feitas para seu pleno uso. Mas a cadeia de produção do hidrogênio é tecnicamente viável, ecologicamente necessária e economicamente, um grande negócio”.
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O presidente da Comissão de Orçamento da Assembleia, deputado Luiz Cláudio Romanelli (PSD), participou da audiência pública e afirmou que “indiscutivelmente vivemos a era da transição energética. O petróleo não vai acabar, mas o finito é a nossa biosfera. O hidrogênio verde ainda é de alto custo, logística complicada e armazenamento caro. Para resolver isso é preciso termos escala. Sustentabilidade e escala econômica possível. O grande desafio é integrar o poder público com o setor privado para que tenhamos modelos viáveis no uso dessa tecnologia”.
O presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação e Ensino Superior, deputado Fábio Oliveira (Podemos), declarou que “ao falarmos em hidrogênio, temos uma discussão que no Brasil está se iniciando. Em nosso país o foco na pesquisa e inovação tecnológica ainda não é o nosso forte. Uma das metas da Comissão que presido aqui na Assembleia é o de transformar o Paraná em um estado que desenvolve tecnologia. Quando falamos de produção de hidrogênio renovável, podemos afirmar que é a mais pura tecnologia sendo investida e desenvolvida em nível mundial para a perpetuação do ser humano na face da Terra. Mais além disso, hidrogênio renovável é a sobrevivência humana com qualidade. Se não pensarmos em tecnologias limpas, não teremos qualidade de vida, por isso, independente do preço que se tenha que pagar, nós precisamos aproveitar e adequar as pesquisas e tecnologias já existentes à nossa realidade e aprender com quem já está à frente nesse assunto”.
O secretário de estado do Desenvolvimento Sustentável, Valdemar Bernardo Jorge, disse que “discutir energias renováveis é muito importante. O estado do Paraná já percebeu que a matriz energética precisa ser mudada. Ter uma Frente Parlamentar na Assembleia Legislativa preocupada com as mudanças climáticas, com a mudança da matriz energética, energias renováveis e com a questão do hidrogênio verde com este debate público tendo vários especialistas é fundamental para que a gente possa qualificar cada vez mais este entendimento sobre o tema”.
O diretor técnico-científico da Associação Brasileira do Hidrogênio (ABH2) e professor da Universidade Federal do Paraná, doutor Helton José Alves recebeu diploma de Menção Honrosa com “Votos de Congratulações pela contribuição inestimável ao estado do Paraná na pesquisa e construção da cadeia de hidrogênio renovável” e palestrou a respeito.
“Brasil está entre os países mais competitivos para a produção de hidrogênio renovável no mundo. O diferencial brasileiro é ter potencial para grande expansão da energia eólica e fotovoltaica e a biomassa (residual) com grande volume gerado de forma contínua, disponível em todo o país com versatilidade para a obtenção de diversos produtos. No Paraná, a tecnologia de produção de hidrogênio a partir do biogás rural e seu uso em célula a combustível para a geração descentralizada de energia elétrica é um grande diferencial competitivo”, explicou o professor Helton José Alves.
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A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) participou da audiência pública com a presença de diversas lideranças rurais paranaenses e 120 presidentes, diretores e produtores rurais dos sindicatos de Colombo, São José dos Pinhais, Campo Largo, Rio Negro, Araucária, Bituruna, Irati, Guarapuava, Pato Branco, Cianorte, Marialva, Mandaguaçu, Paranavaí, Londrina, Ivaiporã, Campo Mourão, Ponta Grossa, Tibagi, Cambará, Jacarezinho e Carlópolis. O presidente do Sistema FAEP/SENAR-PR, Ágide Meneguette pontuou a necessidade de se fomentar a tecnologia verde na matriz energética do Estado.
“A Lei sancionada na Assembleia Legislativa do Paraná é um marco legal para conseguimos linhas de financiamento que vão ajudar a desenvolver a tecnologia verde no Estado. Temos um processo agroindustrial muito forte que exige novas soluções energéticas. Já somos o segundo maior produtor de energia solar do país. Agora precisamos avançar no hidrogênio verde, por conta da situação atual do Estado”. Esse é um trabalho que não tem partido, porque está focado no desenvolvimento da economia do Paraná”, reforçou o dirigente, Ágide Meneguette.
Participações
Compuseram a mesa de autoridades, a presidente da audiência pública e segunda secretária da Assembleia, deputada Maria Victória (PP); o primeiro secretário da Assembleia, deputado Alexandre Curi (PSD); o presidente da Comissão de Minas, Energia e Água da Assembleia, deputado Luís Corti (PSB); o presidente da Comissão de Cultura na Assembleia, deputado Nelson Justus (União Brasil); o secretário de estado do Desenvolvimento Sustentável, Valdemar Bernardo Jorge; o secretário de estado da Justiça e Cidadania, Hilton Santin Roveda; o presidente do Sistema FAEP/SENAR-PR, Ágide Meneguette; o diretor-presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Celso Kloss; o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig; o presidente da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), Claudio Stabile; ex-diretor da Copel, Jonel Nazareno Yurk e o ex-deputado estadual Rasca Rodrigues. Também estiveram presentes, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ademar Traiano (PSD), deputada Flávia Francischini (União Brasil) e representantes das deputadas Cloara Pinheiro (PSD) e Luciana Rafagnin (PT).
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Maria Victoria
Deputada Maria Victoria (PP) apresenta emendas para primeira infância, doenças raras, infraestrutura e inovação
A deputada estadual Maria Victoria (PP) apresentou 314 emendas a Lei Orçamentária Anual (LOA) aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Paraná. São indicações de investimentos em educação, saúde, infraestrutura, segurança, turismo, geração de empregos, energias renováveis, inovação, obras nos municípios entre outros temas.
A deputada explica que as emendas foram elaboradas pela equipe técnica com o auxílio de prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças de todas as regiões. Também houve a indicação de entidades de classe, hospitais e organizações não governamentais.
“Apresentamos emendas construídas a partir de demandas apresentadas por quem vive os desafios e as dificuldades no dia a dia. Ouvimos centenas de pessoas e articulamos junto à Comissão de Orçamento e aos deputados a inclusão dessas prioridades na Lei Orçamentária”, pontua Maria Victoria.
Coletivas
A deputada assinou três emendas coletivas para destinar R$ 50 milhões ao Hospital da Criança de Maringá, outra com R$ 50 milhões para a pavimentação com concreto da PR-317 de Santo Inácio até o Rio Paranapoema e mais uma de R$ 50 milhões para ampliar o atendimento das Delegacias da Mulher.
Maria Victoria também subescreveu a emenda elaborada com os pedidos prioritários de cada região do Paraná solicitados por lideranças regionais durante as edições da Assembleia Itinerante.
A LOA de 2025 tem uma receita total de R$ 78,7 bilhões, um crescimento de 15% em relação às receitas deste ano. De acordo com o Governo do Estado, isso significa, um aumento de R$ 10 bilhões no orçamento de um ano para o outro.
Emendas Indivuais
Entre as emendas individuais da deputada Maria Victoria também estão a capacitação de professores para lecionar inglês nas escolas, investimentos em Apaes e hospitais filantrópicos, ampliação do número de doenças do teste do pezinho, pesquisas e tratamentos de doenças raras, pavimentação de ruas e melhorias em estradas rurais.
Há indicação para construção e reformas de escolas e postos de saúde, novas casas populares, barracões industriais, fortalecimento de rotas turísticas.
Orçamento
A LOA de 2025 tem uma receita total de R$ 78,7 bilhões, um crescimento de 15% em relação às receitas deste ano. A educação recebeu um total de R$ 18,6 bilhões, o que representa um aumento de 16,8% em comparação ao valor presente no orçamento de 2024, e para a saúde, a projeção é de uma despesa de R$ 9,3 bilhões, um aumento de 17,4%, enquanto a segurança pública, em 2025, utilizará o valor de R$ 6,4 bilhões.
Outro setor em destaque é o de Ciências e Tecnologia, que engloba as universidades estaduais, com um direcionamento de R$ 4,3 bilhões; a infraestrutura e logística, com R$ 1,86 bilhão; e a agricultura e abastecimento, com um total de R$ 1,2 bilhão.
Quanto aos poderes, os orçamentos do Legislativo, Judiciário e Ministério Público obedecerão aos limites percentuais da Receita Geral do Tesouro Estadual estabelecidos na LDO 2025: 5% para o Legislativo, dos quais 1,9% para o Tribunal de Contas; 9,5% para o Judiciário; e 4,2% para o Ministério Público.
Maria Victoria
Deputada Maria Victoria (PP) participa com o governador Ratinho Júnior da inauguração de Centro de Educação Profissional de Maringá
A deputada estadual Maria Victoria (PP) participou com o governador Ratinho Júnior (PSD), nesta quinta-feira (5), da inauguração do Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) Padre Joseir Sversutti, em Maringá. O novo colégio recebeu R$ 17 milhões em investimentos.
O Centro leva o nome do Padre Joseir, ex-presbítero da Arquidiocese de Maringá, falecido em 2023, por lei proposta pela deputada Maria Victoria. O colégio fica no mesmo bairro da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, local onde o padre trabalhou e prestou serviços.
“Uma estrutura excelente que tem no nome uma pessoa que só fez o bem em Maringá e por onde passou. O Centro vai preparar os nossos jovens para o mercado de trabalho. Agradecer ao governador Ratinho Júnior pelos investimentos de R$ 17 milhões na construção do Centro de Educação Profissional Padre Joseir Sversutti”, disse.
O governador Ratinho Júnior afirmou que o colégio vai receber mais de 1,2 mil alunos, “oferecendo educação profissional para capacitar o jovem para buscar sua profissão”.
“O Paraná foi reconhecido mais uma vez, neste ano, como o Estado com a melhor educação do Brasil. E a ideia é avançar cada vez mais na educação, com um ensino moderno, com aulas de programação, educação financeira e nossos jovens fazendo intercâmbio”.
Também participaram do evento os deputados estaduais Alexandre Curi (PSD), Soldado Adriano José (PP), Evandro Araújo (PSD) e Do Carmo (União).
Ensino
A instituição, que terá aulas a partir de 2025, está preparada para oferecer os cursos técnicos de Enfermagem, Mecatrônica, Sistemas de Energia Renovável, Desenvolvimento de Sistemas, Segurança do Trabalho e Transações Imobiliárias. Em três anos, o número de vagas em escolas técnicas aumentou de 10 mil para 42 mil em todo o Estado.
“O ensino profissional é uma grande oportunidade para os estudantes terem uma profissão, um emprego e um futuro melhores. Esta escola vai ajudar a levar um futuro melhor aos jovens de Maringá”, disse o secretário da Educação, Roni Miranda.
A escola foi construída em um terreno doado pela Prefeitura de Maringá, localizado bairro Jardim Olímpico. “Temos agora um verdadeiro complexo do saber, que vai dar oportunidades a muitos jovens a ter um ensino público de qualidade. A obra ficou parada por anos, mas foi retomada pelo governo Ratinho Junior”, afirmou o prefeito Ulisses Maia.
Estrutura
Os cerca de 6 mil metros quadrados da escola contam com 12 salas de aula, seis laboratórios, auditório, biblioteca, anfiteatro e quadra poliesportiva coberta.
A unidade inicia as atividades com os cursos de Enfermagem e Construção Civil, com os outros sendo implementados gradativamente. “É um ganho gigante para Maringá e região, já temos alunos matriculados para o ano que vem. Iniciamos com estes dois, mas teremos aqui cursos inovadores, em áreas como inteligência artificial e energia sustentável”, explicou a chefe do Núcleo Estadual de Educação de Maringá, Isabel Soares Lopes.
Japurá
Deputada Maria Victoria (PP) destaca licitação para construção de ponte entre Japurá e São Carlos do Ivaí
A deputada estadual Maria Victoria (PP) destacou, nesta quarta-feira (4), o resultado da licitação para a construção da ponte entre Japurá e São Carlos do Ivaí, sobre o Rio Ivaí, na região Noroeste. A parlamentar defende a execução da estrutura e apresentou emenda ao orçamento para destinar recursos à obra.
Maria Victoria agradeceu ao governador Ratinho Júnior pelo empenho e reforçou que a ponta é uma demanda histórica dos dois municípios e de toda a região Noroeste.
“A ligação entre as cidades de Japurá e São Carlos do Ivaí ainda é feita de forma precária, utilizando balsas. A ponte vai reduzir os custos logísticos, diminuir os trajetos percorridos e criar um novo eixo de desenvolvimento na região”, disse.
“O Governo Ratinho Jr vem dando atenção à obra. A emenda busca contribuir para o financiamento dessa estrutura que é tão importante para a região e para todo o Paraná”, acrescentou a deputada.
Licitação
Na terça-feira, o Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER) anunciou a melhor classificada na concorrência. Com a proposta de R$ 71,5 milhões a Itaúba Incorporações e Construções foi declarada vencedora.
Segundo o DER, a licitação acontece na modalidade concorrência eletrônica com regime de contratação integrada, prevendo a elaboração do projeto básico e projeto executivo de engenharia, seguida pela execução da obra na mesma empreitada.
Travessia
Atualmente, a travessia é feita por meio de balsas, com impacto direto no custo do frete e no tempo de transporte. Caminhões pagam R$ 50 por trecho (R$ 100 a ida e a volta) e carros de passeio R$ 20, com tempo estimado em 20 minutos. E em dias de chuva, a balsa fica interditada por causa do nível do rio.
Para evitar a balsa, uma alternativa para os motoristas e moradores da região é percorrer um trecho de 100 quilômetros por rodovias estaduais passando pelas cidades de Paraíso do Norte, Rondon, Indianópolis e São Tomé. O trajeto aumenta a viagem em 2 horas.
Obra
A ponte terá 360 metros de comprimento e largura de 13,40 metros, com duas faixas, acostamentos, faixas de segurança e barreiras de concreto nas laterais.
Em ambas as margens serão pavimentados trechos variantes da PR-498, em um total de 1.180 metros de extensão. O prazo contratual é de 36 meses, entre execução dos estudos, projetos e obra.
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