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Prefeitura formaliza venda de 45 terrenos para 21 empresas que se instalarão no Parque Industrial

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Prefeitura formaliza venda de 45 terrenos para 21 empresas que se instalarão no Parque Industrial

Geração de emprego e renda, atração de investimentos, produção de bens e serviços e criação de soluções inovadoras são contribuições que o Parque Industrial Felizardo Meneguetti oferece para Maringá. A Prefeitura de Maringá, por meio da Secretaria de Trabalho, Renda e Agricultura Familiar (Setrab), assinou nesta segunda-feira, 18, o contrato de venda de mais 45 terrenos para 21 empresas que se instalarão no local.

A previsão é que a implantação das novas empresas gere 620 novos postos de emprego na cidade. As empresas são dos ramos de comércio atacadista, fabricação de peças e acessórios para veículos, indústrias de produtos alimentícios, transportadoras, prestação de serviços e fábricas de produtos diversos.

  • Prefeitura assina contrato de venda de mais 45 terrenos do Parque Industrial

“Maringá é um forte polo econômico e com diversificação de setores. Com incentivo e apoio às empresas, atraímos novos investidores para nossa cidade, fomentamos a economia e geramos emprego e renda para a nossa população”, destaca o prefeito Ulisses Maia.

As empresas que se instalam no local recebem incentivos da Prefeitura, como a isenção de dez anos do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), metade do valor do Imposto de Transferência de Bens Imóveis (IBTI), isenção do Imposto Sobre Serviços (ISS) da construção civil e alienação do imóvel subsidiado e terraplanagem do terreno da construção.

Desde 2017, mais de 980 mil metros quadrados de terrenos do Parque Industrial foram vendidos para 162 empresas por meio do Programa de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Prodem). Com funcionamento completo, o Parque Industrial tem projeção de empregar cinco mil trabalhadores.

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Vários tiros: Trump sofre atentado nos EUA e sai de comício com sangue na orelha

Atirador e um participante de comício do ex-presidente Donald Trump foram mortos nos EUA e dois outros espectadores ficaram feridos

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O ex-presidente e candidato à Presidência da República dos EUA Donald Trump foi baleado na orelha direita durante um comício de campanha neste sábado (13), provocando pânico na multidão.

O atirador morreu, um participante do comício foi morto e dois outros espectadores ficaram feridos, informou o Serviço Secreto em um comunicado.

“Fui atingido por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita”, disse Trump em sua plataforma social. “Houve muito sangramento.”

Quando os tiros foram ouvidos, Trump tocou sua orelha direita com a mão direita, depois abaixou a mão para olhá-la antes de se ajoelhar atrás do púlpito, antes que os agentes do Serviço Secreto o cercassem.

O Serviço Secreto e a campanha do ex-presidente disseram que Trump estava em segurança após os disparos em Butler, Pensilvânia, cerca de 50 km ao norte de Pittsburgh.

A identidade do atirador foi revelada neste domingo (14/07/2024). Trata-se de Thomas Matthew Crooks, de 20 anos. Líderes republicanos e democratas condenaram rapidamente a violência.

Os disparos ocorrem menos de quatro meses antes da eleição de 5 de novembro, quando Trump enfrentará uma revanche eleitoral com o presidente democrata Joe Biden.

O porta-voz da campanha de Trump disse que o candidato republicano estava bem e que estava sendo examinado em um centro médico local.

“O presidente Trump agradece às autoridades policiais e aos socorristas por sua ação rápida durante esse ato hediondo. Ele está bem e está sendo examinado em um centro médico local. Mais detalhes virão em seguida”, disse o porta-voz Steven Cheung em um comunicado.

O ex-presidente tinha acabado de começar seu discurso quando os tiros irromperam e Trump e outros participantes do comício foram ao chão.

Agentes do Serviço Secreto o cercaram e Trump desapareceu atrás do púlpito por cerca de um minuto antes de ser levado às pressas para o veículo que o aguardava.

Repercussão na rede X

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Derrotado pela extrema-direita, Macron dissolve parlamento e convoca eleição legislativa na França

Emmanuel Macron disse que dissolveria o Parlamento e convocaria novas eleições legislativas, depois de ter sido derrotado pelo partido de extrema-direita de Marine Le Pen.

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Presidente francês Emmanuel Macron e presidente Lula do Brasil

O presidente francês Emmanuel Macron disse neste domingo (9) que dissolveria o Parlamento e convocaria novas eleições legislativas no final deste mês, depois de ter sido derrotado nas eleições europeias pelo partido de direita de Marine Le Pen (chamado de extrema-direita pela esquerda).

Macron afirmou que os resultados foram um desastre para seu governo e que ele não poderia fingir ignorar. Em uma aposta política de alto risco, menos de dois meses antes de Paris sediar os Jogos Olímpicos, ele disse que as eleições para a Câmara seriam convocadas para 30 de junho, com uma votação de segundo turno em 7 de julho.

A decisão inesperada de Macron pode deixá-lo em uma posição quase impotente se o partido National Rally (RN) de Le Pen obtiver a maioria parlamentar. Liderado por Jordan Bardella, de 28 anos, o RN obteve cerca de 32% dos votos na votação de domingo do Parlamento Europeu, mais do que o dobro dos 15% da chapa de Macron, de acordo com as primeiras pesquisas de boca-de-urna. Os socialistas ficaram a um passo de Macron, com 14%.

Nikolas Ferreira

“Nós vamos tomar de volta nosso país também.” Publicou o Deputado Federal Nikolas Ferreira na rede X.

Carlos Jordy

“Urgente! Macron sofre derrota histórica na França e dissolve Parlamento convocando novas eleições.” Publicou o Deputado Federal Carlos Jordy, reeleito pelo RJ / Pré-candidato a Prefeito de Niterói.

Repercussão

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Dinheiro: Dólar sobe para R$ 5,06 após dados de emprego nos EUA

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (5) vendido a R$ 5,065, com alta de R$ 0,024 (+0,29%).

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Num dia de nervosismo no mercado global, o dólar fechou no maior nível em quase seis meses. A bolsa de valores caiu e acumula perda de 1,02% na semana.

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (5) vendido a R$ 5,065, com alta de R$ 0,024 (+0,29%). A cotação chegou a iniciar o dia em baixa, caindo para R$ 5,03 nos minutos iniciais de negociação, mas disparou após a divulgação de dados do mercado de emprego nos Estados Unidos. Na máxima do dia, por volta das 13h30, a moeda chegou a superar os R$ 5,07.

Com o desempenho de hoje, o dólar está no maior nível desde 13 de outubro do ano passado. A divisa encerrou a semana com alta de 0,99%, a quinta semana seguida de ganhos, e acumula valorização de 4,37% em 2024.

No mercado de ações, o dia também foi tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 126.795 pontos, com recuo de 0,5%. No ano, a bolsa de valores recua 5,51%. Na semana, o Ibovespa subiu na terça (2) e na quinta-feira (4), mas recuou na segunda (1º), na quarta (3) e nesta sexta-feira.

Nos últimos dias, o mercado financeiro global tem atravessado momentos de tensão com a divulgação de dados que mostram o aquecimento da economia norte-americana. Nesta sexta, foi divulgado que os Estados Unidos criaram 303 mil empregos em março, acima das expectativas.

O bom desempenho da maior economia do planeta aumenta as chances de que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) só comece a reduzir os juros básicos em julho. Taxas altas em economias desenvolvidas estimulam a fuga de capitais de economias emergentes, como o Brasil, pressionando o dólar e a bolsa.

*Com informações da Reuters

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