Paraná
Programa de incentivo atraiu R$ 6,1 bilhões em investimentos privados ao Paraná no 1º semestre
Investimentos privados — O objetivo do programa Paraná Competitivo é tornar o Paraná mais atrativo para novos empreendimentos e, assim, gerar desenvolvimento econômico e social a partir da geração de empregos e renda.
O Paraná atraiu R$ 6,16 bilhões de investimentos privados no primeiro semestre do ano pelo programa Paraná Competitivo através da Invest Paraná, a agência de negócios do Governo, vinculada à Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Serviços (Seic), e a Secretaria da Fazenda. O montante se refere a 47 empresas – em especial indústrias –, que vão gerar 12,1 mil novos empregos em 24 municípios paranaenses nos seis primeiros meses do ano.
Pelo Paraná Competitivo, a Invest Paraná encaminha para validação da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) solicitações de benefícios fiscais sustentados por lei e sem renúncia fiscal para empresas que queiram se instalar ou expandir a operação no Estado. Os incentivos pleiteados são avaliados levando-se em conta as prioridades da gestão estadual, como o tipo de investimento, o setor econômico, a quantidade de empregos que serão criados, impactos econômicos e sociais, bem como aspectos de sustentabilidade e o grau de inovação da atividade.
O objetivo do programa é tornar o Paraná mais atrativo para novos empreendimentos e, assim, gerar desenvolvimento econômico e social a partir da geração de empregos e renda. Nem todos os investimentos passam necessariamente pelo Paraná Competitivo.
O secretário estadual da Indústria, Comércio e Serviços, Ricardo Barros, avalia que o ambiente de negócios favorável fez o Paraná ter bom resultado nos primeiros seis meses do ano, além da infraestrutura adequada e mão de obra qualificada.
“Esses investimentos no primeiro semestre envolvem 12 mil empregos, ou seja, oportunidade de renda para muitas pessoas. E são 12 mil empregos diretos, fora os indiretos. Esses investimentos da iniciativa privada em diversas áreas ajudam a diversificar o nosso PIB, que já cresceu 9% no primeiro trimestre. E com esses investimentos vamos poder colher ainda mais bons frutos ao Paraná, que alcançou o status de quarta maior economia do país”, ressalta Barros.
“Por isso é importante que o empresário que queira investir procure a Invest Paraná, porque temos um incentivo fiscal conforme a característica do empreendimento dele, já que somos o Estado que mais cede incentivos fiscais no país”, acrescenta o secretário.
INVESTIMENTOS BILIONÁRIOS – Março foi o mês que mais captou investimentos ao Paraná até aqui em 2023. Nesse mês, o Estado recebeu R$ 1,7 bilhão de investimentos de grandes empresas, o que criou 2,6 mil novas frentes de trabalho.
Entre os investimentos garantidos em março está o aporte de R$ 1 bilhão da multinacional japonesa Sumitomo Rubber para ampliar a produção de pneus da marca Dunlop em Fazenda Rio Grande, Região Metropolitana de Curitiba.
O planejamento do grupo é elevar a produção diária da fábrica de 18 mil para 23 mil pneus para veículos de passeio e mais do que dobrar a produção de pneus para caminhões e ônibus, saltando de 1 mil para 2,2 mil unidades por dia. Com isso, o número de colaboradores na planta industrial de Fazenda Rio Grande vai subir de 1,6 mil para 2 mil.
Esse é o segundo aporte bilionário da Sumitomo Rubber na unidade paranaense em dois anos. O R$ 1 bilhão anunciado em 2023 foi negociado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior em missão oficial do Governo do Estado ao Japão em março. Em junho, a diretoria da Sumitomo Rubber visitou o governador no Palácio Iguaçu para formalizar a ampliação da fábrica em Fazenda Rio Grande.
“Estamos seguindo nosso planejamento de expansão, visando o desenvolvimento dos negócios no Paraná e no Brasil, bem como a geração de empregos, contribuindo significativamente para a melhoria da comunidade e da sociedade em geral”, avalia o presidente da Sumitomo Rubber do Brasil, Hisaya Kamohara, sobre o apoio do Governo do Estado através do Paraná Competitivo.
O maior investimento pelo programa Paraná Competitivo no primeiro semestre foi da Be8, empresa de energia renovável que anunciou R$ 1,5 bilhão para a construção de uma nova unidade esmagadora de soja em Marialva, Noroeste do Estado. O protocolo foi deferido pela Sefa em fevereiro, com o protocolo de intenção da empresa com o Governo assinado em junho.
A nova planta será no mesmo complexo industrial onde a Be8 já opera em Marialva. A unidade vai processar 5 mil toneladas de soja por dia para produção de óleo, farelos e casca de soja.
O presidente da Be8, Erasmo Carlos Battistella, destaca o cenário para investimento de grandes empresas no Paraná. Lembrando que essa é a sexta ampliação da capacidade produtiva da marca no Estado. “A futura esmagadora de soja ocupará uma posição estratégica no complexo de biodiesel já existente em Marialva. A empresa acaba de ampliar pela sexta vez a capacidade instalada de produção do biocombustível no Estado, agora em 15,4%, elevando para 540 milhões de litros por ano”, afirma Battistella, que também destaca outro atrativo na decisão das empresas de grande porte em investir no Paraná: a localização estratégica do Estado.
“Marialva tem uma localização privilegiada. Por um lado, com a logística favorável ao Porto de Paranaguá e, de outro, considerando o abastecimento da região Centro-Oeste, o que potencializa o destino do farelo para exportação e para o mercado nacional”, completa Battistella.
Outro investimento de vulto no Estado dentro do Paraná Competitivo foi de R$ 700 milhões da Electrolux em maio. O aporte no complexo industrial em São José dos Pinhais vai gerar cerca 1,9 mil empregos, sendo 500 diretos na própria indústria. Outras mil vagas de trabalho serão geradas apenas na construção da nova unidade, cuja previsão de início de operação é no primeiro trimestre de 2024.
A nova planta da multinacional será totalmente sustentável e vai expandir a produção de refrigeradores, incluindo as linhas já fabricadas na unidade e o início da produção de modelos hoje importados para o Brasil. A nova fábrica da Electolux no Paraná será a primeira da América Latina com emissão zero de carbono e vai operar 100% com energia renovável. A fábrica vai atender o mercado interno e de países latino-americanos, como Argentina, Uruguai, Chile, Costa Rica e Equador, além do mercado caribenho.
AMBIENTE ECONÔMICO E SOCIAL – O presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin, diz que o Estado virou sinônimo de investimentos pelo cenário econômico e social. Ele destaca que o Paraná está no topo dos estados no ranking do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o que também impacta no ambiente de negócios. “Pesa na atração desses grandes investimentos no Estado o ambiente saudável e seguro, em que nossa educação é levada em conta, já que os corpos diretores dessas grandes companhias avaliam várias aspectos antes de escolher onde vão investir”, afirma.
Bekin enfatiza ainda que grandes investimentos, como os aportes bilionários da Sumitomo Rubber e da Be8, movimentam toda a cadeia produtiva. “Investimentos desse porte movem não apenas a cidade onde o empreendimento está instalado, mas toda a região ao redor com a cadeia de fornecimento”, diz. “Lembrando que o Paraná pensa sempre em aumentar a sua produção mas com a premissa e o valor da sustentabilidade. Ou seja, quando trabalhamos esses incentivos fiscais, as empresas têm que nos mostrar qual é a temática, como vão trabalhar a questão do ESG, da sustentabilidade. Esse é o mote que dá legitimidade ao programa junto, é claro, com o bom ambiente político”.
Emprego
Paraná é 3.º estado que mais gerou empregos de janeiro a novembro: 167 mil vagas
O Paraná criou 167 mil novas vagas de emprego com carteira assinada entre janeiro e novembro de 2024 segundo os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O número foi divulgado nesta sexta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e coloca o Estado como o terceiro maior gerador de empregos do Brasil no ano.
Nos 11 primeiros meses de 2024, houve 1.878.898 contratações e 1.711.502 demissões no Estado, que resultam em um saldo exato de 167.396 pessoas que passaram a constituir o mercado de trabalho formal no Paraná. Trata-se do maior volume do Sul do País, à frente de Santa Catarina, com saldo de 149.155, e Rio Grande do Sul, com 91.761 admissões a mais do que desligamentos.
Além do destaque em nível regional, o desempenho do Paraná superou estados com populações bem maiores, como Rio de Janeiro, onde o saldo foi de 162.396 de janeiro e novembro, e na Bahia, onde foram geradas 103.245 novas vagas de emprego no mesmo período. Os únicos estados à frente do Paraná neste quesito foram São Paulo (647.660) e Minas Gerais (207.494).
Apenas em novembro, houve 4.121 vagas novas geradas em território paranaense, resultado de 146.718 contratações e 142.597 demissões no mês mais recente com dados consolidados pelo MTE. Com a alta do último mês, o Paraná completa 11 meses consecutivos de crescimento no quantitativo total de pessoas empregadas com carteira assinada.
Com as variações mais recentes, o Paraná possui agora um total de 3.258.797 pessoas empregadas com carteira assinada. No Caged, este índice é chamado de estoque.
SEGMENTOS – O Paraná registrou saldo positivo em todos os setores econômicos definidos pelo MTE no Caged entre janeiro e novembro. O destaque é para o setor de serviços, responsável por 81.422 das vagas criadas no ano, seguido pela indústria, com 40.783, e o comércio, com 25.916. Na construção civil, foram geradas 19.024 novas vagas, enquanto na agropecuária a diferença entre contratações e demissões foi de 258.
As mulheres lideram o número de novas empregadas com carteira assinada, representando 51,22% do saldo estadual. Nestes 11 meses, 85.749 trabalhadoras e 81.647 trabalhadores ingressaram ou retornaram ao mercado de trabalho formal no Paraná.
Em relação à idade, aqueles com 18 a 24 anos representaram a maior fatia que teve a carteira de trabalho novamente assinada no Estado, com 84.407 pessoas. O segundo maior grupo em volume de contratações foi entre aqueles que têm até 17 anos, com 31.288. Depois, aparecem os de 30 a 39 anos (20.610), 40 a 49 anos (18.140) e 25 a 29 anos (16.658). O saldo permaneceu praticamente estável no ano entre aqueles com 50 a 64 anos, com alta de 58 vagas, enquanto a única faixa etária com queda no índice foi a acima de 65 anos (-3.765).
Os profissionais com ensino médio completo lideram com folga o volume de contratações no período, com 113.910. Na sequência, estão os com ensino médio incompleto (20.531), ensino fundamental completo (9.655), ensino superior completo (8.646), ensino superior incompleto (6.619) e ensino fundamental incompleto (5.594).
Dos 399 municípios paranaenses, 325 registram saldo positivo de empregos neste ano, o equivalente a 81,5% das localidades. Outros 67 municípios tiveram queda no número de vagas, enquanto em 7 cidades o volume de contratações e desligamentos foi exatamente o mesmo em 2024.
CENÁRIO NACIONAL – Em todo o Brasil, foram gerados 2,2 milhões de empregos formais entre janeiro e novembro, resultado de 24 milhões de admissões e de 21,8 milhões de demissões. Ao fim de novembro de 2024, ainda conforme os dados oficiais do MTE, o Brasil chegou a um saldo acumulado de 47,74 milhões de empregos com carteira assinada.
Ciências, tecnologia e inovação
Tecnologia e IA potencializam aprendizagem e marcam avanço da rede estadual em 2024
O investimento do Governo do Estado em tecnologia, infraestrutura e metodologias inovadoras foi determinante para aprimorar a experiência de ensino e aprendizagem nas escolas da rede estadual de educação.
O investimento do Governo do Estado em tecnologia, infraestrutura e metodologias inovadoras foi determinante para aprimorar a experiência de ensino e aprendizagem nas escolas da rede estadual de educação. Neste aspecto, mais uma vez, a tecnologia foi um dos principais alicerces para o avanço. Em 2024, a Secretaria da Educação do Paraná (Seed-PR) registrou aumento no uso, pelos alunos, de plataformas educacionais integradas ao aprendizado.
O ano teve também um outro importante destaque que foi a aquisição, pelo Governo do Estado, de dispositivos eletrônicos para as escolas estaduais, recursos que têm desempenhado importante papel no apoio às atividades em sala de aula. Foram investidos mais de R$ 82 milhões na compra de equipamentos, como 182.899 fones de ouvido, 300 TVs de 43 polegadas, 2.163 projetores multimídia, 2.163 lousas digitais, 9.458 notebooks e 825 desktops.
Além disso, todas as instituições da rede pública estadual passaram por melhorias significativas em infraestrutura de rede, garantindo maior conectividade e acesso aos recursos digitais. Para esse fim, o investimento ultrapassou os R$ 90 milhões, proporcionando aprendizagem mais dinâmica e alinhada às demandas de um mercado de trabalho cada vez mais voltado ao manejo das tecnologias.
“Os números de acessos às nossas plataformas de educação e o uso dos novos equipamentos evidenciam o comprometimento de estudantes e professores em abraçar as inovações digitais, marcando um avanço expressivo na modernização do ensino e na democratização do conhecimento em todo o Paraná”, destaca o secretário Roni Miranda. “Com essa trajetória de resultados positivos e avanços significativos, o Paraná segue liderando iniciativas que transformam a educação pública, sendo determinantes para o futuro dos jovens paranaenses”.
TRANSFORMAM O ENSINO – A integração da tecnologia e aprendizado consolidou-se como um dos pilares da educação no Paraná em 2024, especialmente com os Recursos Educacionais Digitais, que trouxeram dinamismo e interatividade às salas de aula. Essas ferramentas incluem plataformas inovadoras como Redação Paraná (produção textual que trabalha de forma integrada com o professor), Leia Paraná (com conteúdos adaptados que facilitam a assimilação dos textos e incentivam engajamento à prática de leitura), Matemática Paraná (de jogos e aprendizagem da disciplina), Inglês Paraná e Inglês Professor. Todos esses recursos registraram significativa adesão ao longo do ano.
O impacto pode ser observado no engajamento dos estudantes, que produziram 5,3 milhões de textos na plataforma Redação Paraná, enquanto o programa Leia Paraná fomentou o hábito da leitura com quase 938 mil livros lidos. Na área de Matemática, a Khan Academy e o Matific, juntos, possibilitaram que 85 milhões de atividades fossem realizadas, contribuindo para o fortalecimento da aprendizagem no componente curricular.
Já no ensino de idiomas, o Inglês Paraná contou com 19 milhões de lições concluídas, e o programa Inglês Professor acumulou cerca de 108 mil horas de estudo, evidenciando a relevância dessas iniciativas na formação bilíngue dos alunos da rede estadual.
IA NO ENSINO DE MATEMÁTICA – Além dos recursos já aplicados, o programa incorporou uma novidade em 2024: o Khanmigo, ferramenta de inteligência artificial voltada para o ensino de Matemática. O Paraná se tornou o primeiro estado fora dos Estados Unidos a implementar a tecnologia em larga escala, disponibilizando 125 mil licenças para estudantes, reforçando ainda mais o compromisso com a inovação e a qualidade educacional.
Governo do Paraná
Estado repassou R$ 8 milhões aos municípios em situação de emergência em 2024
Os municípios do Paraná em situação de emergência por adversidades climáticas contaram em 2024 com a ajuda do Fundo Estadual para Calamidade Pública (Fecap). Ao todo 15 prefeituras receberam valores entre R$ 35 mil e R$ 6,7 milhões para auxiliar na assistência às famílias afetadas por enxurrada ou pela estiagem que levou o governador do Estado a decretar situação de emergência em todo Paraná.
Os municípios do Paraná em situação de emergência por adversidades climáticas contaram em 2024 com a ajuda do Fundo Estadual para Calamidade Pública (Fecap). Ao todo 15 prefeituras receberam valores entre R$ 35 mil e R$ 6,7 milhões para auxiliar na assistência às famílias afetadas por enxurrada ou pela estiagem que levou o governador do Estado a decretar situação de emergência em todo Paraná.
O dinheiro destinado provém Fecap, que enviou R$ 8 milhões para os municípios com as principais demandas para auxiliar na execução de obras e compra de itens como de cestas básicas, caixas d’água e combustível para equipamentos pesados e locação de caminhão-pipa.
O maior valor foi endereçado a General Carneiro, no Sul do Estado, após o registro de uma enxurradas no início de novembro que afetou 1/3 da população e provocou a morte de uma criança.
A prefeitura recebeu R$ 6,7 milhões para a execução de obras na cabeceira de cinco pontes na área urbana e a revitalização da Rua João Dissenha, uma das principias vias do centro que ficou totalmente comprometida após da forte enxurrada no início de novembro.
ESTIAGEM – Entre os meses de setembro e novembro a estiagem provocou estragos substanciais em Umuarama, Peabiru, Araruna, Cândido de Abreu, Iretama, Terra Rica, Quinta do Sol, Moreira Sales, Roncador, Alto Paraíso, Barbosa Ferraz, Ivaiporã, Ubiratã, Lidianópolis e Goioerê. Em todos, a situação de emergência foi homologada pelo Governo do Estado. O valor pode ser empregado em 180 dias para a compra de caixas d´água, combustível, cestas básica e locação de caminhão-pipa.
Em Umuarama, no Noroeste, não houve registro de chuva entre os meses de maio e julho. Mais de 3 mil pessoas cuja renda provém da agropecuária viveram dias difíceis com o tempo seco que castigou as lavouras e dificultou a rotina com os planteis. O município recebeu 865 cestas básicas distribuídas, em sua maioria, nos distritos nas áreas rurais distantes até 40 quilômetros da cidade. Com a compra de um tanque flex, capaz de garantir o abastecimento de água em caso de necessidade e a liberação para compra de 173 caixas d´água, o Estado repassou no total R$ 220 mil.
Segundo Joel Barbosa, coordenador municipal da Defesa Civil, muitos agricultores acumularam perdas em razão dos incêndios no município. Estes locais tiveram prioridade na distribuição das caixas d´água. “Os distritos de Vila Nova, Eliza, Lovat foram bastante afetados, mas o maior volume foi no distrito Serra do Dourados. Esse dinheiro vai ajudar bastante, porque se o agricultor não produzir não terá como vender. Agora vamos suprir as principais necessidades”, explicou.
FECAP – Para acessar recursos do Fundo Estadual para Calamidades Públicas, as prefeituras precisam publicar o decreto de situação de emergência ou estado de calamidade pública e solicitar o reconhecimento à Defesa Civil estadual. Com a transferência na modalidade fundo a fundo, o Fecap facilita a assistência dada pelo Governo do Estado aos municípios nos casos de desastres.
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